Gerência de Operações Especializadas do DER tem a missão de reduzir o número de mortes no trânsito na capital

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Promover um trânsito mais seguro, com redução de sinistros e meta de zero mortes na capital federal. Essa é a missão da Gerência de Operações Especializadas (Geop) do Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF) ao atuar nos mais de 2 mil quilômetros de vias da cidade.


A Gerência de Operações Especializadas (Geop) do DER-DF atua nos mais de 2 mil quilômetros de vias do Distrito Federal com a missão de reduzir os sinistros | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília


Com três núcleos estratégicos que operam de forma integrada, a gerência foi criada no ano passado e está alinhada ao Plano Nacional de Redução de Mortes e Lesões no Trânsito (Pnatrans), que busca reduzir em 50% o número de mortes no trânsito até 2028.


“A Geop surgiu com a necessidade de aumentar a fiscalização em tipos específicos de transporte ou de fiscalização de trânsito, que exigem um conhecimento avançado e são grandes causadores de acidentes graves”, explica o diretor de Fiscalização e Segurança do Trânsito do DER-DF, Sinomar Ribeiro.


A estrutura da gerência é composta pelos núcleos de Motopatrulhamento (Numop), de Operações Aéreas (Nuopa) e de Operações Especializadas (Nuope). “Na prática, o trabalho conjunto da equipe colabora com a mobilidade e a segurança viária, focando na redução de sinistros e na preservação de vidas”, destaca o gerente de Operações, Glaydson Nascimento.


Glaydson Nascimento, gerente de Operações: “Na prática, o trabalho conjunto da equipe colabora com a mobilidade e a segurança viária, focando na redução de sinistros e na preservação de vidas”


Supervisão em altitude


O Nuopa auxilia no monitoramento e na engenharia do tráfego viário por meio de drones, seguindo a regulamentação aeronáutica. O uso desses equipamentos otimiza as operações do núcleo, reduzindo o tempo de preparo da equipe e permitindo a formação de um maior número de agentes.


Entre suas funções, destacam-se a análise do tráfego de veículos e a sinalização das vias, além da inspeção de equipamentos públicos para identificar rachaduras ou trincamentos. “Monitoramos áreas de tráfego intenso, como balões viários e entradas e saídas de vias, além de estruturas de trânsito. Depois, repassamos as imagens coletadas para os setores responsáveis tomarem as medidas necessárias”, explica o chefe do Nuopa, Luciano Paz.


As obras de trânsito recém-inauguradas sob responsabilidade do DER também passam pela análise do núcleo, tanto antes quanto depois da entrega. “O objetivo é avaliar os resultados: se o fluxo de veículos está adequado e se há necessidade de melhorar a sinalização, entre outros pontos”, acrescenta Paz.


“Monitoramos áreas de tráfego intenso, como balões viários e entradas e saídas de vias, além de estruturas de trânsito”, conta o chefe do Nuopa, Luciano Paz


Escolta e capacitação


Responsável por operações de fiscalização que exigem mais agilidade e pelas escoltas demandadas pelo órgão, o Numop conta com uma equipe especializada. “A resposta de uma motocicleta é muito mais rápida do que a de uma viatura de quatro rodas, o que traz agilidade ao nosso serviço. Além disso, todos os motociclistas do núcleo hoje são instrutores de pilotagem”, afirma o chefe do Numop, Christian Alves.


Segundo ele, o setor existe desde 2015, quando surgiu a necessidade de escoltar árbitros de futebol nas Olimpíadas. “Depois, passamos a escoltar artistas do Moto Week e também o saidão dos detentos da Papuda”, conta Alves.


Além disso, o núcleo promove cursos de capacitação para a condução segura de motocicletas, qualificando outros condutores. “Ensinamos os condutores de empresas privadas a pilotar de forma correta e cuidadosa, ensinando sobre postura adequada e direção defensiva”, explica Alves, que reforça o objetivo de expandir esse atendimento para toda a sociedade no futuro.


Chefe do Numop, Christian Alves explica que o núcleo é responsável por operações de fiscalização que exigem mais agilidade: “A resposta de uma motocicleta é muito mais rápida do que a de uma viatura de quatro rodas”


Operações Especializadas


O Nuope executa atividades específicas de fiscalização de trânsito e transporte. Entre suas principais operações fixas estão:


Carga Pesada: monitoramento e fiscalização de veículos de grande porte, especialmente os que transportam substâncias perigosas, como líquidos inflamáveis e lixo hospitalar, garantindo o cumprimento das normas de peso e segurança;


Pérola Negra: identificação e combate ao transporte irregular, conhecido popularmente como “transporte pirata”;


Moto Legal: fiscalização voltada às motocicletas, um grupo vulnerável devido ao aumento do número de sinistros.


Rafael Luna, chefe do Nuope: “Toda a fiscalização e autuação estão voltadas para a segurança e organização do trânsito”


Do ano passado até março deste ano, o DER-DF realizou ações intensivas por meio das três operações. As fiscalizações abrangeram mais de 1.100 veículos, com foco no transporte irregular, condições de segurança e documentação. A operação Carga Pesada abordou 141 veículos de grande porte, dos quais 35 estavam com excesso de peso e 32 com o tacógrafo irregular. Já o Moto Legal fiscalizou 953 motos, resultando em 77 remoções e dezenas de infrações como escapamento adulterado, falta de licenciamento e problemas de iluminação.



Na operação Pérola Negra, voltada ao combate ao transporte pirata, 35 veículos foram abordados e 22 removidos, com irregularidades como transporte não autorizado e excesso de passageiros. “Toda a fiscalização e autuação estão voltadas para a segurança e organização do trânsito”, enfatiza o chefe do Nuope, Rafael Luna.


As ações são planejadas com base em manifestações registradas na Ouvidoria ou em acionamentos diretos ao DER. “Alimentamos um banco de dados e definimos pontos e horários estratégicos de atuação para atender as demandas”, explica Luna.


O setor também atua em parceria com órgãos como a Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), a Polícia Rodoviária Federal (PRF) e a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT).


30/03/2025 - Gerência de Operações Especializadas do DER tem a missão de reduzir o número de mortes no trânsito na capital










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Gerência de Operações Especializadas do DER tem a missão de reduzir o número de mortes no trânsito na capital

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Promover um trânsito mais seguro, com redução de sinistros e meta de zero mortes na capital federal. Essa é a missão da Gerência de Operações Especializadas (Geop) do Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF) ao atuar nos mais de 2 mil quilômetros de vias da cidade.


A Gerência de Operações Especializadas (Geop) do DER-DF atua nos mais de 2 mil quilômetros de vias do Distrito Federal com a missão de reduzir os sinistros | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília


Com três núcleos estratégicos que operam de forma integrada, a gerência foi criada no ano passado e está alinhada ao Plano Nacional de Redução de Mortes e Lesões no Trânsito (Pnatrans), que busca reduzir em 50% o número de mortes no trânsito até 2028.


“A Geop surgiu com a necessidade de aumentar a fiscalização em tipos específicos de transporte ou de fiscalização de trânsito, que exigem um conhecimento avançado e são grandes causadores de acidentes graves”, explica o diretor de Fiscalização e Segurança do Trânsito do DER-DF, Sinomar Ribeiro.


A estrutura da gerência é composta pelos núcleos de Motopatrulhamento (Numop), de Operações Aéreas (Nuopa) e de Operações Especializadas (Nuope). “Na prática, o trabalho conjunto da equipe colabora com a mobilidade e a segurança viária, focando na redução de sinistros e na preservação de vidas”, destaca o gerente de Operações, Glaydson Nascimento.


Glaydson Nascimento, gerente de Operações: “Na prática, o trabalho conjunto da equipe colabora com a mobilidade e a segurança viária, focando na redução de sinistros e na preservação de vidas”


Supervisão em altitude


O Nuopa auxilia no monitoramento e na engenharia do tráfego viário por meio de drones, seguindo a regulamentação aeronáutica. O uso desses equipamentos otimiza as operações do núcleo, reduzindo o tempo de preparo da equipe e permitindo a formação de um maior número de agentes.


Entre suas funções, destacam-se a análise do tráfego de veículos e a sinalização das vias, além da inspeção de equipamentos públicos para identificar rachaduras ou trincamentos. “Monitoramos áreas de tráfego intenso, como balões viários e entradas e saídas de vias, além de estruturas de trânsito. Depois, repassamos as imagens coletadas para os setores responsáveis tomarem as medidas necessárias”, explica o chefe do Nuopa, Luciano Paz.


As obras de trânsito recém-inauguradas sob responsabilidade do DER também passam pela análise do núcleo, tanto antes quanto depois da entrega. “O objetivo é avaliar os resultados: se o fluxo de veículos está adequado e se há necessidade de melhorar a sinalização, entre outros pontos”, acrescenta Paz.


“Monitoramos áreas de tráfego intenso, como balões viários e entradas e saídas de vias, além de estruturas de trânsito”, conta o chefe do Nuopa, Luciano Paz


Escolta e capacitação


Responsável por operações de fiscalização que exigem mais agilidade e pelas escoltas demandadas pelo órgão, o Numop conta com uma equipe especializada. “A resposta de uma motocicleta é muito mais rápida do que a de uma viatura de quatro rodas, o que traz agilidade ao nosso serviço. Além disso, todos os motociclistas do núcleo hoje são instrutores de pilotagem”, afirma o chefe do Numop, Christian Alves.


Segundo ele, o setor existe desde 2015, quando surgiu a necessidade de escoltar árbitros de futebol nas Olimpíadas. “Depois, passamos a escoltar artistas do Moto Week e também o saidão dos detentos da Papuda”, conta Alves.


Além disso, o núcleo promove cursos de capacitação para a condução segura de motocicletas, qualificando outros condutores. “Ensinamos os condutores de empresas privadas a pilotar de forma correta e cuidadosa, ensinando sobre postura adequada e direção defensiva”, explica Alves, que reforça o objetivo de expandir esse atendimento para toda a sociedade no futuro.


Chefe do Numop, Christian Alves explica que o núcleo é responsável por operações de fiscalização que exigem mais agilidade: “A resposta de uma motocicleta é muito mais rápida do que a de uma viatura de quatro rodas”


Operações Especializadas


O Nuope executa atividades específicas de fiscalização de trânsito e transporte. Entre suas principais operações fixas estão:


Carga Pesada: monitoramento e fiscalização de veículos de grande porte, especialmente os que transportam substâncias perigosas, como líquidos inflamáveis e lixo hospitalar, garantindo o cumprimento das normas de peso e segurança;


Pérola Negra: identificação e combate ao transporte irregular, conhecido popularmente como “transporte pirata”;


Moto Legal: fiscalização voltada às motocicletas, um grupo vulnerável devido ao aumento do número de sinistros.


Rafael Luna, chefe do Nuope: “Toda a fiscalização e autuação estão voltadas para a segurança e organização do trânsito”


Do ano passado até março deste ano, o DER-DF realizou ações intensivas por meio das três operações. As fiscalizações abrangeram mais de 1.100 veículos, com foco no transporte irregular, condições de segurança e documentação. A operação Carga Pesada abordou 141 veículos de grande porte, dos quais 35 estavam com excesso de peso e 32 com o tacógrafo irregular. Já o Moto Legal fiscalizou 953 motos, resultando em 77 remoções e dezenas de infrações como escapamento adulterado, falta de licenciamento e problemas de iluminação.



Na operação Pérola Negra, voltada ao combate ao transporte pirata, 35 veículos foram abordados e 22 removidos, com irregularidades como transporte não autorizado e excesso de passageiros. “Toda a fiscalização e autuação estão voltadas para a segurança e organização do trânsito”, enfatiza o chefe do Nuope, Rafael Luna.


As ações são planejadas com base em manifestações registradas na Ouvidoria ou em acionamentos diretos ao DER. “Alimentamos um banco de dados e definimos pontos e horários estratégicos de atuação para atender as demandas”, explica Luna.


O setor também atua em parceria com órgãos como a Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), a Polícia Rodoviária Federal (PRF) e a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT).


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Concretagem em pavimento rígido leva mais conforto e segurança para condutores e durabilidade às vias do DF

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O pavimento de concreto rígido instalado em diversas vias do Distrito Federal não tem passado despercebido pela população brasiliense. Com maior durabilidade em relação ao asfalto, o material oferece maior economia de recursos públicos, além de conforto e segurança para motoristas, pedestres e passageiros.


É o caso da estudante Anna Luíza Costa, 22 anos. Moradora de Taguatinga, ela comemora a mudança e os benefícios ao rodar pelo DF. “Gostei bastante, podemos notar a diferença quando estamos dirigindo, a pista consegue ser até mais macia para o carro e não tem tantos buracos como antigamente. Acho que essa foi uma mudança necessária e muito boa para a população. Todos nós gostamos bastante de não ter que ficar passando por buracos. Realmente deu para notar a mudança. Brasília é diferenciada nesse sentido”, afirma.


Anna Luíza Costa elogia a iniciativa e comemora as pistas “mais macias” para os motoristas | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília


O pavimento em concreto está presente na via Estrutural, primeira via do DF a utilizar essa tecnologia em toda a sua extensão, feita por este GDF, e também compõe a malha da W3 Sul, da Estrada Parque Indústrias Gráficas (⁠Epig), da Estrada Parque Taguatinga (EPTG), da Avenida Hélio Prates, do Túnel Rei Pelé e do Boulevard do Túnel. Pouco a pouco, o governo tem adotado essa opção pelos benefícios a longo prazo e conforto para os motoristas.


O Secretário de Obras e Infraestrutura, Valter Casimiro, ressalta que o pavimento de concreto é a solução mais eficiente e duradoura para vias de grande fluxo e faixas exclusivas de transporte público. “A resistência ao tráfego pesado reduz a necessidade de manutenção frequente, garantindo mais segurança, economia e conforto para motoristas e passageiros. Com essa tecnologia, estamos investindo na infraestrutura do Distrito Federal com foco na qualidade e na mobilidade a longo prazo”, detalha.


A vida útil do concreto é de pelo menos 20 anos, enquanto a do asfalto é de até 10 anos


Já o superintendente de Obras do Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF), Cristiano Cavalcante, reforça a intenção de restaurar, fazer a manutenção e rejuvenescer todos os pavimentos de concreto do Distrito Federal. E não apenas isso, mas também ampliar o uso em outras vias de grande circulação.


Ele ainda aponta as vantagens em relação ao asfalto: “O pavimento de asfalto, que é o que existe na grande maioria das vias, tem uma vida útil de até dez anos. Mas, a cada cinco anos, precisa fazer um rejuvenescimento, com manutenções mais periódicas. Já o pavimento de concreto tem uma vida útil de, pelo menos, 20 anos. Com isso, conseguimos diminuir as intervenções e reduzir o valor de manutenção, o desgaste e os transtornos no trânsito causados por obras”.


Eduardo Victor destaca que a medida traz benefícios também aos cofres públicos


Diferença que o estudante Eduardo Victor, 22, morador de Taguatinga, percebe ao rodar as cidades. “Tampam o buraco no asfalto, mas às vezes no mesmo dia ele já abre de novo, com o desgaste. Com essa mudança, a gente vê que o concreto realmente está durando mais e nas chuvas tem mais aderência. Realmente eu vejo que essas mudanças estão vindo para melhorar”, observa.


Ele destaca, ainda, as vantagens da baixa manutenção do novo material. “É bom para os cofres públicos o governo não ficar gastando muito com esses reparos constantes e bom para o motorista ter mais segurança. Acho interessante que o governo tenha realmente investido em obras e infraestrutura. Mesmo que cause transtorno agora, durante a construção, no futuro vai nos ajudar bastante”, projeta.


Obra por obra


Com as obras concluídas, em andamento, a licitar ou em fase de projeto, o GDF projeta levar a tecnologia a cerca de 240 km de vias espalhadas pela capital. Um trabalho que deve demandar um investimento superior a R$ 400 milhões.


A Agência Brasília mostra, a seguir, o desenvolvimento de cada uma dessas obras



→ Para transformar a Estrutural, o investimento foi de R$ 80 milhões nos 26 km de extensão, sendo 13 km em cada sentido da via, totalmente feita em concreto. Com recursos da Agência de Desenvolvimento (Terracap), o trabalho foi desenvolvido pelo Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF). As seis pistas utilizadas principalmente por moradores de Ceilândia, Taguatinga, Águas Claras, Vicente Pires, Samambaia e Cidade Estrutural foram liberadas em dezembro de 2023, após um ano de obra.


→ No Túnel Rei Pelé, são 2.160 metros concretados em três faixas de rolamento, enquanto no Boulevard do Túnel a mesma distância foi implementada em pavimento rígido para o transporte coletivo nos dois sentidos.


→ Na EPTG, a manutenção começou em setembro de 2024. A faixa exclusiva para ônibus nos dois sentidos da via ainda passarão por intervenções, um trabalho que demanda investimentos da ordem de R$ 13,5 milhões ao longo de 22,4 km.


→ No Setor Policial Sul, a Secretaria de Obras e Infraestrutura já concluiu a intervenção. O trecho de 2,3 km ainda não foi liberado porque é necessário terminar uma rede de drenagem que passa sob o trilho do metrô.


→ Na intervenção na W3 Sul o investimento é de R$ 23 milhões. Foram executados 11 km de concretagem (5,5 km em cada sentido), restando apenas 1 km (500 metros em cada sentido) para a finalização.


→ A Epig também está recebendo a nova pavimentação. Alguns trechos já foram liberados e a obra, coordenada pela secretaria, vai beneficiar cerca de 23 mil motoristas diariamente, com aporte de aproximadamente R$ 156 milhões. No sentido Taguatinga/Eixo Monumental, 1,7 km já foi executado.


→ Na avenida Hélio Prates, os serviços da etapa 1 estão concluídos, com 3,4 km (1,7 km em cada sentido) que já receberam o novo material. Para a etapa 2, estão previstos 4,4 km (2,2 km em cada sentido).


→ Em janeiro deste ano, o DER-DF deu início ao bloqueio de 600 metros no trecho localizado entre as vias N2 e N1. O local, conhecido como Buraco do Tatuí, faz a ligação entre a L2 Norte e a L2 Sul. A obra viária na região faz parte do investimento de R$ 13,5 milhões para a manutenção dos locais com pavimento rígido, que prevê a substituição das placas de concreto e do rejunte, além dos serviços de limpeza e sinalização. Com as obras, quem desejar acessar a L2 Sul deverá seguir em direção ao Eixo Monumental.


→ O Buraco do Tatu foi reinaugurado em agosto de 2024 com o novo pavimento e símbolo do Marco Zero. A passagem que liga os eixos rodoviários Norte e Sul, no coração do Plano Piloto, foi reformada com investimento de R$ 2 milhões do GDF. No trecho de 700 m, que não recebia manutenção desde a construção de Brasília, circulam 150 mil motoristas diariamente.


30/03/2025 - Concretagem em pavimento rígido leva mais conforto e segurança para condutores e durabilidade às vias do DF










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Concretagem em pavimento rígido leva mais conforto e segurança para condutores e durabilidade às vias do DF

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O pavimento de concreto rígido instalado em diversas vias do Distrito Federal não tem passado despercebido pela população brasiliense. Com maior durabilidade em relação ao asfalto, o material oferece maior economia de recursos públicos, além de conforto e segurança para motoristas, pedestres e passageiros.


É o caso da estudante Anna Luíza Costa, 22 anos. Moradora de Taguatinga, ela comemora a mudança e os benefícios ao rodar pelo DF. “Gostei bastante, podemos notar a diferença quando estamos dirigindo, a pista consegue ser até mais macia para o carro e não tem tantos buracos como antigamente. Acho que essa foi uma mudança necessária e muito boa para a população. Todos nós gostamos bastante de não ter que ficar passando por buracos. Realmente deu para notar a mudança. Brasília é diferenciada nesse sentido”, afirma.


Anna Luíza Costa elogia a iniciativa e comemora as pistas “mais macias” para os motoristas | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília


O pavimento em concreto está presente na via Estrutural, primeira via do DF a utilizar essa tecnologia em toda a sua extensão, feita por este GDF, e também compõe a malha da W3 Sul, da Estrada Parque Indústrias Gráficas (⁠Epig), da Estrada Parque Taguatinga (EPTG), da Avenida Hélio Prates, do Túnel Rei Pelé e do Boulevard do Túnel. Pouco a pouco, o governo tem adotado essa opção pelos benefícios a longo prazo e conforto para os motoristas.


O Secretário de Obras e Infraestrutura, Valter Casimiro, ressalta que o pavimento de concreto é a solução mais eficiente e duradoura para vias de grande fluxo e faixas exclusivas de transporte público. “A resistência ao tráfego pesado reduz a necessidade de manutenção frequente, garantindo mais segurança, economia e conforto para motoristas e passageiros. Com essa tecnologia, estamos investindo na infraestrutura do Distrito Federal com foco na qualidade e na mobilidade a longo prazo”, detalha.


A vida útil do concreto é de pelo menos 20 anos, enquanto a do asfalto é de até 10 anos


Já o superintendente de Obras do Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF), Cristiano Cavalcante, reforça a intenção de restaurar, fazer a manutenção e rejuvenescer todos os pavimentos de concreto do Distrito Federal. E não apenas isso, mas também ampliar o uso em outras vias de grande circulação.


Ele ainda aponta as vantagens em relação ao asfalto: “O pavimento de asfalto, que é o que existe na grande maioria das vias, tem uma vida útil de até dez anos. Mas, a cada cinco anos, precisa fazer um rejuvenescimento, com manutenções mais periódicas. Já o pavimento de concreto tem uma vida útil de, pelo menos, 20 anos. Com isso, conseguimos diminuir as intervenções e reduzir o valor de manutenção, o desgaste e os transtornos no trânsito causados por obras”.


Eduardo Victor destaca que a medida traz benefícios também aos cofres públicos


Diferença que o estudante Eduardo Victor, 22, morador de Taguatinga, percebe ao rodar as cidades. “Tampam o buraco no asfalto, mas às vezes no mesmo dia ele já abre de novo, com o desgaste. Com essa mudança, a gente vê que o concreto realmente está durando mais e nas chuvas tem mais aderência. Realmente eu vejo que essas mudanças estão vindo para melhorar”, observa.


Ele destaca, ainda, as vantagens da baixa manutenção do novo material. “É bom para os cofres públicos o governo não ficar gastando muito com esses reparos constantes e bom para o motorista ter mais segurança. Acho interessante que o governo tenha realmente investido em obras e infraestrutura. Mesmo que cause transtorno agora, durante a construção, no futuro vai nos ajudar bastante”, projeta.


Obra por obra


Com as obras concluídas, em andamento, a licitar ou em fase de projeto, o GDF projeta levar a tecnologia a cerca de 240 km de vias espalhadas pela capital. Um trabalho que deve demandar um investimento superior a R$ 400 milhões.


A Agência Brasília mostra, a seguir, o desenvolvimento de cada uma dessas obras



→ Para transformar a Estrutural, o investimento foi de R$ 80 milhões nos 26 km de extensão, sendo 13 km em cada sentido da via, totalmente feita em concreto. Com recursos da Agência de Desenvolvimento (Terracap), o trabalho foi desenvolvido pelo Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF). As seis pistas utilizadas principalmente por moradores de Ceilândia, Taguatinga, Águas Claras, Vicente Pires, Samambaia e Cidade Estrutural foram liberadas em dezembro de 2023, após um ano de obra.


→ No Túnel Rei Pelé, são 2.160 metros concretados em três faixas de rolamento, enquanto no Boulevard do Túnel a mesma distância foi implementada em pavimento rígido para o transporte coletivo nos dois sentidos.


→ Na EPTG, a manutenção começou em setembro de 2024. A faixa exclusiva para ônibus nos dois sentidos da via ainda passarão por intervenções, um trabalho que demanda investimentos da ordem de R$ 13,5 milhões ao longo de 22,4 km.


→ No Setor Policial Sul, a Secretaria de Obras e Infraestrutura já concluiu a intervenção. O trecho de 2,3 km ainda não foi liberado porque é necessário terminar uma rede de drenagem que passa sob o trilho do metrô.


→ Na intervenção na W3 Sul o investimento é de R$ 23 milhões. Foram executados 11 km de concretagem (5,5 km em cada sentido), restando apenas 1 km (500 metros em cada sentido) para a finalização.


→ A Epig também está recebendo a nova pavimentação. Alguns trechos já foram liberados e a obra, coordenada pela secretaria, vai beneficiar cerca de 23 mil motoristas diariamente, com aporte de aproximadamente R$ 156 milhões. No sentido Taguatinga/Eixo Monumental, 1,7 km já foi executado.


→ Na avenida Hélio Prates, os serviços da etapa 1 estão concluídos, com 3,4 km (1,7 km em cada sentido) que já receberam o novo material. Para a etapa 2, estão previstos 4,4 km (2,2 km em cada sentido).


→ Em janeiro deste ano, o DER-DF deu início ao bloqueio de 600 metros no trecho localizado entre as vias N2 e N1. O local, conhecido como Buraco do Tatuí, faz a ligação entre a L2 Norte e a L2 Sul. A obra viária na região faz parte do investimento de R$ 13,5 milhões para a manutenção dos locais com pavimento rígido, que prevê a substituição das placas de concreto e do rejunte, além dos serviços de limpeza e sinalização. Com as obras, quem desejar acessar a L2 Sul deverá seguir em direção ao Eixo Monumental.


→ O Buraco do Tatu foi reinaugurado em agosto de 2024 com o novo pavimento e símbolo do Marco Zero. A passagem que liga os eixos rodoviários Norte e Sul, no coração do Plano Piloto, foi reformada com investimento de R$ 2 milhões do GDF. No trecho de 700 m, que não recebia manutenção desde a construção de Brasília, circulam 150 mil motoristas diariamente.


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Paranoá tem distribuição de energia interrompida para obras nesta segunda-feira (31)

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Nesta segunda-feira (31), a Neoenergia fará trabalhos de modernização na rede elétrica no Paranoá, entre as 10h e as 16h, causando a interrupção de energia para a segurança das equipes que executam os serviços.


Os locais afetados serão Núcleo Rural Sobradinho dos Melos, DF-250, Km 5 e Km 6, Chácara Coqueiros, Condomínio Boa Esperança, Chácara Moriar, lotes 1 e 2 e Núcleo Rural Capão da Onça, DF-130, Km 17.


Caso o trabalho termine antes do previsto, a rede voltará a ser energizada sem aviso prévio. Além dos desligamentos programados, pode ocorrer de acabar a energia em alguma região, sem comunicação prévia. Nesses casos, a população pode registrar a ocorrência pelo telefone 116. Clientes com deficiência auditiva e de fala podem acessar o atendimento pelo 0800 701 01 55, desde que utilizem aparelho adaptado.










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https://jornalismodigitaldf.com.br/paranoa-tem-distribuicao-de-energia-interrompida-para-obras-nesta-segunda-feira-31/?fsp_sid=131240
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Paranoá tem distribuição de energia interrompida para obras nesta segunda-feira (31)

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Os locais afetados serão Núcleo Rural Sobradinho dos Melos, DF-250, Km 5 e Km 6, Chácara Coqueiros, Condomínio Boa Esperança, Chácara Moriar, lotes 1 e 2 e Núcleo Rural Capão da Onça, DF-130, Km 17.


Caso o trabalho termine antes do previsto, a rede voltará a ser energizada sem aviso prévio. Além dos desligamentos programados, pode ocorrer de acabar a energia em alguma região, sem comunicação prévia. Nesses casos, a população pode registrar a ocorrência pelo telefone 116. Clientes com deficiência auditiva e de fala podem acessar o atendimento pelo 0800 701 01 55, desde que utilizem aparelho adaptado.










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Lazer Para Todos: entrada gratuita atrai visitantes ao Jardim Botânico e Zoológico

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Os domingos e feriados ganharam um novo significado para as famílias brasilienses. Com a implementação do programa Lazer Para Todos, do Governo do Distrito Federal (GDF), que garante entrada gratuita ao Jardim Botânico de Brasília e ao Zoológico de Brasília, a população passou a ter mais acesso a dois dos principais espaços de lazer da capital do país. No primeiro dia da iniciativa, neste domingo (30), milhares de visitantes aproveitaram a novidade e lotaram os cartões-postais da capital.



Famílias inteiras aproveitaram a gratuidade para passear, realizar piqueniques e ter contato com a natureza, como foi o caso da militar Marina do Nascimento, de 32 anos, que visitou o Zoológico de Brasília pela primeira vez com a filha Cecília, de apenas sete meses. “Chegamos em Brasília há dois meses e foi a nossa primeira vez no Zoo. Achei muito importante essa iniciativa para incentivar a população a vir e ter mais acesso a esse tipo de cultura e divertimento, ainda mais em um domingo”, disse.


A militar Marina do Nascimento aproveitou a gratuidade para passear no zoológico com a família | Fotos: Geovana Albuquerque/ Agência Brasília


O diretor-presidente da Fundação Jardim Zoológico de Brasília, Wallison Oliveira, destacou a importância do incentivo para tornar o local mais acessível. “Percebemos muitas famílias vindo para fazer piqueniques e aproveitando o espaço, que vai muito além da observação dos animais. Muitas pessoas que não teriam condições de visitar o zoológico agora podem conhecer o parque. É muito gratificante poder demonstrar para eles o cuidado que temos com os animais e com o ambiente”, afirmou.


Jardim Botânico


No Jardim Botânico de Brasília, a gratuidade também fez a diferença. Segundo o diretor-presidente Allan Freire, desde que a entrada passou a ser liberada em comemoração ao aniversário do espaço, em 8 de março, o número de visitantes praticamente dobrou.


Para o aposentado Hideraldo de Morais, de 58 anos, o incentivo é fundamental para estimular o turismo local e aproximar os moradores das belezas naturais da cidade


“A gente fez uma ação para deixar o Jardim Botânico ainda mais bonito, abrindo novas áreas e reformando antigas. No feriado de Carnaval, por exemplo, recebemos 4 mil visitantes, enquanto em outros feriados costumávamos ter cerca de 1,5 mil. O programa veio ao encontro do que o governador queria, que era trazer a população para os espaços de lazer da capital”, explicou.


Para o aposentado Hideraldo de Morais, de 58 anos, o incentivo é fundamental para estimular o turismo local e aproximar os moradores das belezas naturais da cidade. “É a segunda vez que venho e acho muito positivo. O programa incentiva a frequência e permite que mais pessoas conheçam esses espaços incríveis. Estar em contato com a natureza faz muito bem”, comentou.



Vai de Graça


Além dos ingressos gratuitos, o programa Vai de Graça garantiu transporte sem custos durante todo o fim de semana, facilitando o deslocamento dos torcedores. A medida foi publicada no Diário Oficial do DF na sexta-feira (28) e valeu até 23h59 do domingo.


Em funcionamento desde 1º março, quando entrou em vigor no Carnaval, o Vai de Graça tem permitido que milhares de brasilienses e visitantes da capital utilizem os ônibus e o metrô gratuitamente aos domingos e feriados.


Ele disponibiliza transporte público gratuito, incluindo BRT e Zebrinhas, para incentivar o uso dos ônibus, reduzir a dependência do transporte individual e promover a inclusão social. E o mesmo vale para o metrô. Os passageiros podem utilizar Cartão Mobilidade, Vale-Transporte, PcD, Idoso ou Passe Livre Estudantil para a liberação automática na catraca – para quem não tem nenhuma das opções, podem ser utilizados cartões de crédito e débito, sem qualquer cobrança. Cobradores e fiscais estão orientados a auxiliar os passageiros nos ônibus e nas estações de metrô.










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Lazer Para Todos: entrada gratuita atrai visitantes ao Jardim Botânico e Zoológico

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Os domingos e feriados ganharam um novo significado para as famílias brasilienses. Com a implementação do programa Lazer Para Todos, do Governo do Distrito Federal (GDF), que garante entrada gratuita ao Jardim Botânico de Brasília e ao Zoológico de Brasília, a população passou a ter mais acesso a dois dos principais espaços de lazer da capital do país. No primeiro dia da iniciativa, neste domingo (30), milhares de visitantes aproveitaram a novidade e lotaram os cartões-postais da capital.



Famílias inteiras aproveitaram a gratuidade para passear, realizar piqueniques e ter contato com a natureza, como foi o caso da militar Marina do Nascimento, de 32 anos, que visitou o Zoológico de Brasília pela primeira vez com a filha Cecília, de apenas sete meses. “Chegamos em Brasília há dois meses e foi a nossa primeira vez no Zoo. Achei muito importante essa iniciativa para incentivar a população a vir e ter mais acesso a esse tipo de cultura e divertimento, ainda mais em um domingo”, disse.


A militar Marina do Nascimento aproveitou a gratuidade para passear no zoológico com a família | Fotos: Geovana Albuquerque/ Agência Brasília


O diretor-presidente da Fundação Jardim Zoológico de Brasília, Wallison Oliveira, destacou a importância do incentivo para tornar o local mais acessível. “Percebemos muitas famílias vindo para fazer piqueniques e aproveitando o espaço, que vai muito além da observação dos animais. Muitas pessoas que não teriam condições de visitar o zoológico agora podem conhecer o parque. É muito gratificante poder demonstrar para eles o cuidado que temos com os animais e com o ambiente”, afirmou.


Jardim Botânico


No Jardim Botânico de Brasília, a gratuidade também fez a diferença. Segundo o diretor-presidente Allan Freire, desde que a entrada passou a ser liberada em comemoração ao aniversário do espaço, em 8 de março, o número de visitantes praticamente dobrou.


Para o aposentado Hideraldo de Morais, de 58 anos, o incentivo é fundamental para estimular o turismo local e aproximar os moradores das belezas naturais da cidade


“A gente fez uma ação para deixar o Jardim Botânico ainda mais bonito, abrindo novas áreas e reformando antigas. No feriado de Carnaval, por exemplo, recebemos 4 mil visitantes, enquanto em outros feriados costumávamos ter cerca de 1,5 mil. O programa veio ao encontro do que o governador queria, que era trazer a população para os espaços de lazer da capital”, explicou.


Para o aposentado Hideraldo de Morais, de 58 anos, o incentivo é fundamental para estimular o turismo local e aproximar os moradores das belezas naturais da cidade. “É a segunda vez que venho e acho muito positivo. O programa incentiva a frequência e permite que mais pessoas conheçam esses espaços incríveis. Estar em contato com a natureza faz muito bem”, comentou.



Vai de Graça


Além dos ingressos gratuitos, o programa Vai de Graça garantiu transporte sem custos durante todo o fim de semana, facilitando o deslocamento dos torcedores. A medida foi publicada no Diário Oficial do DF na sexta-feira (28) e valeu até 23h59 do domingo.


Em funcionamento desde 1º março, quando entrou em vigor no Carnaval, o Vai de Graça tem permitido que milhares de brasilienses e visitantes da capital utilizem os ônibus e o metrô gratuitamente aos domingos e feriados.


Ele disponibiliza transporte público gratuito, incluindo BRT e Zebrinhas, para incentivar o uso dos ônibus, reduzir a dependência do transporte individual e promover a inclusão social. E o mesmo vale para o metrô. Os passageiros podem utilizar Cartão Mobilidade, Vale-Transporte, PcD, Idoso ou Passe Livre Estudantil para a liberação automática na catraca – para quem não tem nenhuma das opções, podem ser utilizados cartões de crédito e débito, sem qualquer cobrança. Cobradores e fiscais estão orientados a auxiliar os passageiros nos ônibus e nas estações de metrô.










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Ações itinerantes do GDF incentivam leitura e levam conhecimento para comunidades

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É em uma pracinha tradicional no Guará, debaixo de um abacateiro, que a criançada deixa de lado os tablets e celulares para dar espaço à leitura à moda antiga. Com uma estante repleta de exemplares e livros nas mãos, a tia Meg, como Margarete Neres é conhecida entre os pequenos, entra em ação por meio do programa Mala do Livro, da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec-DF).



Criada há 33 anos, a iniciativa hoje está presente em todas as regiões administrativas do DF para levar conhecimento e estimular a leitura entre as comunidades da capital. A biblioteca itinerante estaciona em praças, igrejas, associações, hospitais e até unidades prisionais, permitindo que o acesso à leitura ultrapasse as paredes de bibliotecas convencionais.


O projeto Mala do Livro estimula a leitura entre as comunidades da capital | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília


Tudo isso é possível por meio de pessoas cadastradas na Secec-DF que colocam a iniciativa em prática na rua ou na comunidade onde moram. Hoje a pasta conta com 197 voluntários, os chamados agentes de leitura, que transformam suas residências em bibliotecas domiciliares.


Margarete Neres é uma delas. Pedagoga de formação, ela já é conhecida entre os vizinhos da QE 4 do Lúcio Costa, no Guará, por abrigar dentro de casa um diverso acervo de livros para todas as idades. “A gente tem os exemplares da Mala do Livro e ainda tem o meu acervo pessoal que deixo aqui para fazer empréstimo a quem precisa. Sempre abrimos as portas daqui de casa para receber o público, pegar livros e ter essa experiência com a leitura”, ressalta.


Leitura na praça


Na época da seca, Margarete Neres conta histórias, com direito a fantoches, debaixo de um abacateiro, em praça pública


“Uma vez por mês, no período de estiagem, a gente faz o Histórias na Praça, que é quando levamos todo esse acervo, tapetes e fantoches para fazer a leitura de livros debaixo do abacateiro que tem na pracinha aqui perto de casa. As crianças adoram e a gente tem apoio da comunidade, como a associação de moradores do Lúcio Costa, para fornecer lanches e dar o suporte necessário”, conclui Margarete.


Além da leitura, o evento no Guará apresenta uma atração especial: o palhaço Canudinho, interpretado por Cláudio Moraes. “A palhaçaria atiça a curiosidade das crianças. Elas riem, brincam e, sem perceber, se aproximam dos livros. Eu fico extremamente contente de poder estimular isso nelas, de mostrar que a leitura também pode ser divertida”, afirma Cláudio.


Entre os pequenos frequentadores está Luna Rodrigues, de 7 anos, que não esconde a empolgação com o Histórias na Praça. “A parte da leitura é a minha preferida. A tia lê e conta histórias, e eu acho que todas as crianças deveriam gostar de ler também”, diz.


Luís Felipe Marques Braga: “No livro tem coisas que nem aparecem na Netflix”


Já Luís Felipe Marques Braga, de 10 anos, descobriu na leitura um mundo que vai além do que ele vê na televisão. “Eu gosto de ler mangá. No livro tem coisas que nem aparecem na Netflix. É diferente estar lendo e a pessoa estar falando, tem mais detalhes”, comenta.


“Eu ficava de olho na janela lá de casa. Quando a tia chegava na praça, eu falava para a mamãe: ‘bora lá na pracinha para a gente ver a história’. É muito legal. A tia Margarete botava suco e lanche também”, elogia o pequeno Luiz Felipe Souza, 7 anos.


Uma história entre gerações


Criado em 1991, o Mala do Livro começou como um desafio enfrentado pela bibliotecária Neusa Dourado: levar livros para comunidades que não tinham acesso a bibliotecas públicas. Inspirada em um modelo francês de bibliotecas domiciliares, Neusa criou um sistema em que moradores se tornavam agentes de leitura, emprestando livros em suas próprias casas.


A filha de Cláudia Lucena participou do Mala do Livro na infância e, hoje, participa de debates sobre literatura: “Tudo começou nesse ambiente”



A servidora pública Cláudia Lucena, 56 anos, acompanhou a evolução do programa desde que Margarete começou com a biblioteca domiciliar. “Minha filha hoje tem 22 anos e ela cresceu participando do programa. O incentivo que ela recebeu aqui foi fundamental. Desde criança, ela sempre esteve envolvida com literatura e arte. Hoje, participa de encontros culturais e tem grupos de amigos que escrevem e debatem sobre livros. Tudo começou nesse ambiente”, compartilha.


A Mala do Livro está disponível em todas as regiões do Distrito Federal. Com um acervo de aproximadamente 100 mil livros, a iniciativa já impactou mais de um milhão de pessoas. Para a gerente do programa, Maria José Lira, esse trabalho vai muito além do simples empréstimo de livros.


“A Mala do Livro conta muitas histórias, mas também cria novas. Estamos sempre buscando maneiras de levar a leitura a todos os espaços possíveis nas praças, nas casas, nos hospitais ou até em unidades prisionais”, ressalta Maria José.


30/03/2025 - Ações itinerantes do GDF incentivam leitura e levam conhecimento para comunidades 










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Ações itinerantes do GDF incentivam leitura e levam conhecimento para comunidades

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É em uma pracinha tradicional no Guará, debaixo de um abacateiro, que a criançada deixa de lado os tablets e celulares para dar espaço à leitura à moda antiga. Com uma estante repleta de exemplares e livros nas mãos, a tia Meg, como Margarete Neres é conhecida entre os pequenos, entra em ação por meio do programa Mala do Livro, da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec-DF).



Criada há 33 anos, a iniciativa hoje está presente em todas as regiões administrativas do DF para levar conhecimento e estimular a leitura entre as comunidades da capital. A biblioteca itinerante estaciona em praças, igrejas, associações, hospitais e até unidades prisionais, permitindo que o acesso à leitura ultrapasse as paredes de bibliotecas convencionais.


O projeto Mala do Livro estimula a leitura entre as comunidades da capital | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília


Tudo isso é possível por meio de pessoas cadastradas na Secec-DF que colocam a iniciativa em prática na rua ou na comunidade onde moram. Hoje a pasta conta com 197 voluntários, os chamados agentes de leitura, que transformam suas residências em bibliotecas domiciliares.


Margarete Neres é uma delas. Pedagoga de formação, ela já é conhecida entre os vizinhos da QE 4 do Lúcio Costa, no Guará, por abrigar dentro de casa um diverso acervo de livros para todas as idades. “A gente tem os exemplares da Mala do Livro e ainda tem o meu acervo pessoal que deixo aqui para fazer empréstimo a quem precisa. Sempre abrimos as portas daqui de casa para receber o público, pegar livros e ter essa experiência com a leitura”, ressalta.


Leitura na praça


Na época da seca, Margarete Neres conta histórias, com direito a fantoches, debaixo de um abacateiro, em praça pública


“Uma vez por mês, no período de estiagem, a gente faz o Histórias na Praça, que é quando levamos todo esse acervo, tapetes e fantoches para fazer a leitura de livros debaixo do abacateiro que tem na pracinha aqui perto de casa. As crianças adoram e a gente tem apoio da comunidade, como a associação de moradores do Lúcio Costa, para fornecer lanches e dar o suporte necessário”, conclui Margarete.


Além da leitura, o evento no Guará apresenta uma atração especial: o palhaço Canudinho, interpretado por Cláudio Moraes. “A palhaçaria atiça a curiosidade das crianças. Elas riem, brincam e, sem perceber, se aproximam dos livros. Eu fico extremamente contente de poder estimular isso nelas, de mostrar que a leitura também pode ser divertida”, afirma Cláudio.


Entre os pequenos frequentadores está Luna Rodrigues, de 7 anos, que não esconde a empolgação com o Histórias na Praça. “A parte da leitura é a minha preferida. A tia lê e conta histórias, e eu acho que todas as crianças deveriam gostar de ler também”, diz.


Luís Felipe Marques Braga: “No livro tem coisas que nem aparecem na Netflix”


Já Luís Felipe Marques Braga, de 10 anos, descobriu na leitura um mundo que vai além do que ele vê na televisão. “Eu gosto de ler mangá. No livro tem coisas que nem aparecem na Netflix. É diferente estar lendo e a pessoa estar falando, tem mais detalhes”, comenta.


“Eu ficava de olho na janela lá de casa. Quando a tia chegava na praça, eu falava para a mamãe: ‘bora lá na pracinha para a gente ver a história’. É muito legal. A tia Margarete botava suco e lanche também”, elogia o pequeno Luiz Felipe Souza, 7 anos.


Uma história entre gerações


Criado em 1991, o Mala do Livro começou como um desafio enfrentado pela bibliotecária Neusa Dourado: levar livros para comunidades que não tinham acesso a bibliotecas públicas. Inspirada em um modelo francês de bibliotecas domiciliares, Neusa criou um sistema em que moradores se tornavam agentes de leitura, emprestando livros em suas próprias casas.


A filha de Cláudia Lucena participou do Mala do Livro na infância e, hoje, participa de debates sobre literatura: “Tudo começou nesse ambiente”



A servidora pública Cláudia Lucena, 56 anos, acompanhou a evolução do programa desde que Margarete começou com a biblioteca domiciliar. “Minha filha hoje tem 22 anos e ela cresceu participando do programa. O incentivo que ela recebeu aqui foi fundamental. Desde criança, ela sempre esteve envolvida com literatura e arte. Hoje, participa de encontros culturais e tem grupos de amigos que escrevem e debatem sobre livros. Tudo começou nesse ambiente”, compartilha.


A Mala do Livro está disponível em todas as regiões do Distrito Federal. Com um acervo de aproximadamente 100 mil livros, a iniciativa já impactou mais de um milhão de pessoas. Para a gerente do programa, Maria José Lira, esse trabalho vai muito além do simples empréstimo de livros.


“A Mala do Livro conta muitas histórias, mas também cria novas. Estamos sempre buscando maneiras de levar a leitura a todos os espaços possíveis nas praças, nas casas, nos hospitais ou até em unidades prisionais”, ressalta Maria José.


30/03/2025 - Ações itinerantes do GDF incentivam leitura e levam conhecimento para comunidades 










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Shawn Mendes homenageia Fernanda Torres em show no Lollapalooza 2025

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Shawn Mendes encantou o público brasileiro durante sua apresentação no Lollapalooza 2025, nesse sábado (29/3). O cantor canadense entregou um show repleto de sucessos e surpreendeu ao cantar trechos em português, além de incluir uma referência especial à cultura brasileira.


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Fernanda Torrer veceu atrizes como Demi Moore e Cynthia Erivo
Para Shawn, o resultado de ter uma pele bonita está na felicidade
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@shawnmendes/Instagram/Reprodução
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Fernanda Torrer veceu atrizes como Demi Moore e Cynthia Erivo

Reprodução
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Para Shawn, o resultado de ter uma pele bonita está na felicidade

@shawnmendes/Reprodução/Instagram



Destaques do show de Shawn Mendes no Lollapalooza



  • O cantor foi headliner do festival.

  • O show teve poucas diferenças em relação à apresentação no Rock in Rio 2024.

  • Músicos brasileiros participaram da versão de Youth, com instrumentos como pandeiro e atabaque.

  • No Chile, fez algo semelhante ao tocar Gracias a la vida, de Violeta Parra.

  • Durante Heart Of Gold, música sobre luto, fãs levantaram balões amarelos em homenagem.

  • Desceu do palco para interagir e um fã chegou a ser presenteado com o relógio do artista




O destaque da noite foi sua performance de Mas que Nada, clássico de Jorge Ben Jor. Para a apresentação, Shawn convidou músicos brasileiros e demonstrou grande familiaridade com o idioma. Ao fim da canção, ele declarou: “A vida presta. Muito obrigado”, citando a frase de Fernanda Torres ao ser indicada ao Globo de Ouro 2025 por sua atuação em Ainda Estou Aqui. O momento rendeu aplausos e empolgação do público.


Com ascendência portuguesa por parte de pai, o cantor tem expressado sua conexão com a língua e a cultura latina ao longo de sua carreira. A interação calorosa com os fãs brasileiros e sua dedicação em aprender português foram amplamente celebradas nas redes sociais. “A vida presta mesmo, Shawn Mendes!”, escreveu um internauta. Outro comentou: “Momento icônico que alterou a minha existência”.


 






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