Edição especial da Feira de Saúde do Servidor celebra o Mês das Mulheres

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Na próxima terça-feira (25), a Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF) realizará uma edição especial da Feira de Saúde do Servidor em comemoração ao Mês das Mulheres. A abertura do evento está prevista para as 9h30 e será dedicada especialmente às servidoras da pasta, promovendo atividades voltadas ao bem-estar e à segurança integral.


“Neste mês de cuidado especial com o público feminino, detectamos algumas necessidades e incluímos também aulas de defesa pessoal, com a intenção de incentivar a prática de esporte. Nosso Centro de Apoio Biopsicossocial (CAB) está quase finalizado para o desenvolvimento de habilidades e cuidados com a saúde dos agentes de segurança pública”, destacou o titular da SSP-DF, Sandro Avelar.


Arte: SSP-DF


A programação contará com a participação da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), que disponibilizará sua unidade móvel para a confecção da nova Carteira de Identidade Nacional. Outro destaque do evento é a palestra “Sobrecarga feminina: como lidar com isso”, ministrada pela psiquiatra Clarice Dutra.


Além disso, ao longo do dia, serão oferecidas diversas atividades de bem-estar, como quiropraxia, reflexologia, aula de skin care, consultoria de maquiagem e massagem. Para encerrar a programação, será realizada uma aula de defesa pessoal ministrada pelo mestre Dada.



Segurança Integral


O programa Segurança Integral transcende o controle do crime para abordar as causas e as consequências da criminalidade, da violência e da insegurança. Essa abordagem considera as interações de fatores relativos ao indivíduo, ao ambiente e ao social, com o objetivo de garantir a ordem pública em harmonia com condições sociais estáveis e sustentáveis. Para isso, promove a ampla articulação entre a sociedade civil, órgãos governamentais e não governamentais, além da sinergia e conjugação de diferentes políticas públicas para a promoção dos direitos humanos.


O eixo Servidor Mais Seguro visa à promoção da qualidade de vida no trabalho, o aperfeiçoamento das habilidades e a atenção à saúde dos profissionais da segurança pública. Dessa forma, busca fomentar o bem-estar físico e mental dos servidores, impactando diretamente na qualidade do serviço prestado à sociedade.


*Com informações da Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF)


 










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Programa Vive 60+ promove saúde e fortalece integração social entre idosos 

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Dança e várias atividades dinâmicas fazem parte da rotina que as participantes do programa Viver 60+, da Secretaria de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (Sejus-DF), seguem para manter a saúde e a amizade entre si. As práticas ocorrem em Ceilândia, Taguatinga, Samambaia e Santa Maria de segunda a sexta-feira, proporcionando qualidade de vida e atenção a quem mais precisa.


Exercendo diferentes atividades, grupos envolvidos no projeto da Sejus-DF se reúnem e reforçam o compromisso com a qualidade de vida | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília


O projeto, criado em 2020 e conduzido pela Subsecretaria de Políticas para Idosos (Subidoso) da Sejus, também oferece fisioterapia para a população idosa em parceria com centros universitários e escolas técnicas.


Atividades


Logo cedo, às quartas-feiras, um grupo que já se tornou de amigas inicia o dia praticando ginástica funcional no Centro Pastoral da Igreja Nossa Senhora de Fátima, em Taguatinga, onde são desenvolvidas atividades que promovem o bem-estar e a convivência entre as pessoas idosas.


Marlene Guariento: “A gente se movimenta e fortalece a união e a comunicação com as pessoas. Me sinto acolhida, estou mais ágil e animada”


Com 92 anos e dançando as músicas da época de que gosta nas aulas coletivas, a aposentada Marlene Guariento participa do projeto desde o início e afirma: “Para mim, faz muito bem. A gente se movimenta e fortalece a união e a comunicação com as pessoas. Me sinto acolhida, estou mais ágil e animada. Ficar parada não acrescenta em nada. A gente fica à vontade e tem a possibilidade de fazer ginástica. O projeto é maravilhoso e acessível para quem não tem dinheiro”.


A aposentada Elza Ramos também frequenta o grupo: “A gente se anima, porque o pessoal da turma é muito entrosado”



“Criamos essa ação com a missão de protegê-los e oferecer dignidade, e ver que, após três meses, todos saíram saudáveis, física e emocionalmente fortalecidos, sem nenhum caso de contaminação, é uma conquista imensa”


Marcela Passamani, secretária de Justiça e Cidadania



Para a aposentada Elza Ramos, 74, o programa faz toda a diferença na disposição e na autoestima. “Quando a gente chega a uma certa idade, depois de ter focado tanto filhos, netos, casa e tudo isso, precisa de uma coisa para renascer”, avalia. “Fiquei mais animada depois do projeto, acho que eu penso mais em mim. E a gente se anima, porque o pessoal da turma é muito entrosado”.


Projetos que salvam


“Criamos essa ação com a missão de protegê-los e oferecer dignidade, e ver que, após três meses, todos saíram saudáveis, física e emocionalmente fortalecidos, sem nenhum caso de contaminação, é uma conquista imensa”, lembra a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani. “Eles não apenas encontraram um abrigo seguro, mas também carinho, cuidado e a orientação necessária para enfrentar essa nova realidade.”


A experiência no Viver 60+ é mais uma vivência positiva na vida da aposentada Sônia Maria dos Santos, 68. Ela foi integrante de outro projeto desenvolvido pela Sejus-DF: o Hotelaria Solidária, por meio do qual recebeu hospedagem temporária junto a outras pessoas idosas em situação de risco durante a pandemia da covid-19, tendo um ambiente seguro com todo o suporte necessário para a saúde física e emocional.


Sônia dos Santos: “Eu me sinto feliz de estar viva e continuar gostando da vida, exatamente por participar de programas só para idosos”


Sônia mantém amizades com outras pessoas que frequentaram projetos promovidos pela secretaria. “Eu me sinto feliz de estar viva e continuar gostando da vida, exatamente por participar de programas só para idosos”, afirma. “É uma salvação! Sinto como se eu tivesse sido adotada pela equipe da Sejus, e adotei eles de volta. Aqui não existe classe social, mas mulheres idosas que querem melhorar a sua condição física e qualidade de vida. Você chega hipertensa, com diabetes ou com dor e começa a sentir a diferença após a participação”.



A psicóloga Ingrid Sara, que acompanha os projetos da pasta, reforça a importância das atividades de lazer e entretenimento para garantir sua saúde emocional e física da terceira idade.


“No processo de envelhecimento, muitos idosos acham que perdem a função, o que não é verdade; então resgatamos a importância deles nos processos sociais de aprendizado, e, a partir disso, eles se sentem mais autônomos e pertencentes, sabendo que tem uma pasta que cuida deles”, explica. “Isso resulta em um desafogamento de filas de espera dos atendimentos em saúde, porque o movimento e o autocuidado previnem diversas doenças.”


Inscrições


O Viver 60+ oferece aulas de zumba em outras cidades que também possuem equipamentos de ginástica. Com essas atividades, o programa está presente em Água Quente, Asa Sul, Ceilândia, Recanto das Emas, Samambaia, Santa Maria, São Sebastião, Sobradinho, Riacho Fundo II, Taguatinga e Estrutural, com alguns locais atendendo em múltiplos núcleos. As aulas são ministradas por professores contratados pela Sejus-DF.


O programa se expandirá para seis novos polos com outras atividades, em parceria com o Instituto Latino-Americano de Educação para a Segurança (Ilaes), abrangendo São Sebastião, Ceilândia, Samambaia, Plano Piloto, Recanto das Emas e Itapoã. As inscrições para o Viver 60+ podem ser feitas online, pelo site da Sejus-DF ou presencialmente, nos núcleos do programa, facilitando o acesso e promovendo a inclusão e o bem-estar da população idosa.


 










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Com Dino, STF tem 4 votos para condenar Zambelli a 5 anos de prisão

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O Supremo Tribunal Federal (STF) tem quatro votos para condenar a deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) pelos crimes de porte ilegal de arma de fogo e constrangimento ilegal com emprego de arma de fogo.


O julgamento virtual começou às 11h desta sexta-feira (21/3) e, até este domingo (23/3), votaram pela condenação da parlamentar Gilmar Mendes, relator do caso; Cármen Lúcia, revisora; Alexandre de Moraes e Flávio Dino. Os votos são pela pena de 5 anos e 3 meses de prisão e 80 dias-multa, além de perda do mandato quando o caso transitar em julgado.


Dino acompanhou o relator do caso, neste domingo, quando afirmou que: “É uma contradição insanável que um representante político ameace gravemente um representado, como se estivesse acima do cidadão ao ponto de sujeitá-lo com uma arma de fogo, em risco objetivo de perder a sua vida”, disse no voto.


Relembre quando a deputada perseguiu jornalista com arma em punho:



 




Veja o que diz o voto de Gilmar Mendes seguido pelos outros ministros:



  • Unificação das penas fixadas para cada crime, nos termos dos arts. 69 e 72 do Código Penal, totalizando o montante de 5 anos e 3 meses de pena privativa de liberdade e 80 dias-multa, observada a execução da pena de reclusão antes da pena de detenção.

  • Fixa o regime inicial de cumprimento de pena em semiaberto.

  • Entende que o STF sedimentou, por larga maioria, que condenação criminal transitada em julgado resulta na perda do mandato parlamentar, independentemente da quantidade de pena aplicada, do regime de cumprimento de pena ou de posterior decisão da Casa do parlamentar.

  • Portanto, em atenção à jurisprudência desta Corte, decreta a perda do mandato parlamentar da deputada federal Carla Zambelli como efeito da condenação criminal.

  • Determina cancelamento definitivo da autorização de porte de arma de fogo da ré. A arma de fogo apreendida deve ser levada ao Comando do Exército.




A análise do caso em plenário virtual vai até 23h59 do dia 28 de março. Gilmar Mendes, como relator, foi o primeiro a votar.


Ação penal


Em agosto de 2023, o STF abriu ação penal após denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) contra Zambelli por ter perseguido, de arma em punho, o jornalista Luan Araújo, considerado apoiador do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).


O caso aconteceu em outubro de 2022, pelas ruas dos Jardins, bairro nobre de São Paulo, e é julgado pelo STF.


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Carla Zambelli sacou arma no meio da rua, em SP

Reprodução/Youtube
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Ela perseguiu Luan Araújo até o interior de uma padaria

Reprodução/Youtube
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Deputada divulgou imagens nas mídias sociais

Reprodução/Youtube
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No entanto, gravações mostraram outros momentos da confusão

Reprodução/Youtube

A advogada Dora Cavalcanti, que representa o jornalista Luan Araújo, o homem perseguido por Zambelli na ocorrência que gerou a ação penal, afirma que o voto do ministro Gilmar Mendes “reconstitui com precisão a dinâmica da violência sofrida pela vítima”.


“Essas imagens asseguraram a verdade e mostraram que Carla Zambelli não teve sua integridade física ameaçada e reagiu de forma desproporcional e violenta a uma discussão”, afirma a advogada, acrescentando que Zambelli não podia portar sua arma na via pública daquela maneira.


“Não satisfeita em perseguir Luan, que gritava por socorro, ela o mandou deitar no chão sob a mira de uma arma. Foi importante ter a verdade sobre os fatos preservada. Nosso papel foi levar aos autos os diversos vídeos captados por pessoas – como um casal que estava na rua e um garçom da padaria –, que tiveram a coragem de apresentar essas imagens e de testemunhar perante o STF”, conclui a defensora.


Defesa de Zambelli


O advogado de defesa de Carla Zambelli, Daniel Bialski, por meio de nota, reclamou do cerceamento do direito de defesa oral no processo. Como o caso é julgado em plenário virtual, a defesa expõe seus argumentos em vídeo no processo.


“Essa seria a melhor oportunidade de evidenciar que as premissas colocadas no voto proferido estão equivocadas. Esse direito do advogado não pode ser substituído por vídeo enviado — cuja certeza de visualização pelos julgadores inexiste. Mas, apesar desse cerceamento da defesa, foram ainda enviados e despachados memoriais com os ministros para motivá-los a ter vistas e examinar minuciosamente os autos”, informou o advogado.






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Programa de monitoramento de vítimas e agressores completa quatro anos sem feminicídios

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Neste domingo (23), o programa de monitoramento de vítimas e agressores da Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF) completa quatro anos de funcionamento com um dado muito importante: desde o lançamento, nenhuma mulher foi vítima de feminicídio ou sofreu nova violência doméstica.


Em quatro anos, o Programa de Monitoração Eletrônica de Pessoas resultou em 93 prisões de agressores que desrespeitaram a zona de exclusão determinada pelo Judiciário | Fotos: Divulgação/SSP-DF


Criado para proteger mulheres em situação de risco com Medida Protetiva de Urgência (MPU), por meio do rastreamento eletrônico simultâneo de vítimas e agressores, o Programa de Monitoração Eletrônica de Pessoas é uma das estratégias de enfrentamento à violência de gênero do programa Segurança Integral, da SSP-DF. Dentro do programa existe um braço exclusivo para tratar da pauta da mulher, o Eixo 5 – Mulher Mais Segura.



“O monitoramento contínuo nos permite antecipar riscos e agir preventivamente, impedindo a aproximação do agressor”


Carlos Eduardo Melo, subsecretário de Operações Integradas da SSP-DF



O secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar, lembra que a tecnologia tem sido um aliado no enfrentamento à violência contra a mulher. “O DF tem se destacado na redução do feminicídio. Esse resultado tem sido possível devido ao investimento em tecnologia e também às diversas parcerias, permitindo investir em estratégias modernas e coordenadas de proteção às mulheres”, afirma. “O enfrentamento à violência doméstica é prioridade para a segurança pública e para o Governo do Distrito Federal. A colaboração em rede tem sido feita para que o DF seja cada vez mais seguro para meninas e mulheres”.  


Números do programa


Desde a inauguração da Diretoria de Monitoramento de Pessoas Protegidas (DMPP), em março de 2021, já foram monitoradas 2.927 pessoas, entre agressores e vítimas. No mesmo período, foram realizadas 93 prisões de agressores que desrespeitaram a zona de exclusão determinada pelo Judiciário – a última ocorreu nesta sexta-feira (21). O monitoramento ocorre por meio da tecnologia de georreferenciamento.


Viva Flor


A partir de abril de 2022, o programa passou a monitorar também as vítimas do projeto Viva Flor, que receberam dispositivos eletrônicos do tipo smartphone, ampliando ainda mais a cobertura do sistema de proteção.



“Nossos operadores agem como verdadeiros anjos da guarda, no intuito de repelir qualquer ação do agressor contra as vítimas”


Andrea Boanova, diretora de Monitoramento de Pessoas Protegidas



O programa teve início em 23 de março de 2021, com cinco casos monitorados, um em cada uma das seguintes regiões: Estrutural, Taguatinga, Ceilândia, Santa Maria e Sobradinho. Após 90 dias, o monitoramento foi expandido para outras regiões administrativas do DF.


Nos primeiros meses, as vítimas utilizavam um dispositivo simples de georreferenciamento, com um botão de emergência para acionamento em caso de perigo. Em novembro de 2021, houve um avanço tecnológico significativo, com a substituição por um aparelho semelhante a um smartphone, bloqueado para outras funções, mas com novos recursos de segurança, como acesso ao áudio do ambiente, para casos em que a vítima não consiga atender a uma chamada em situações de risco – assim, os operadores podem ouvir o ambiente e avaliar a situação.


Nos primeiros meses de Viva Flor, as vítimas utilizavam um dispositivo simples de georreferenciamento, com um botão de emergência para acionamento em caso de perigo


Outro recurso que passou a ser utilizado foi o chat para mensagens e envio de fotos, em que a vítima consegue enviar textos, áudios ou imagens diretamente para a central de monitoramento.


A ampliação da infraestrutura também foi necessária. Em agosto de 2024, foi inaugurada a nova sala de operações da DMPP, permitindo uma atuação ainda mais eficiente. Foi possível aumentar o número de estações de monitoramento, garantindo a presença de pelo menos nove servidores por plantão, operando 24 horas por dia, sete dias por semana.



“O monitoramento contínuo nos permite antecipar riscos e agir preventivamente, impedindo a aproximação do agressor”, explica o subsecretário de Operações Integradas da SSP-DF, Carlos Eduardo Melo.


A diretora de Monitoramento de Pessoas Protegidas, Andrea Boanova, ressalta a importância do trabalho realizado pelos operadores que fazem o monitoramento: “Mesmo com a medida protetiva em vigor, alguns agressores insistem em violá-la. É nesse momento que nosso serviço se mostra fundamental na proteção dessas mulheres. Nossos operadores agem como verdadeiros anjos da guarda, no intuito de repelir qualquer ação do agressor contra as vítimas”.


Foto: Divulgação/SSP-DF


Como funciona


O sistema opera em tempo integral, monitorando simultaneamente vítimas e agressores. Caso haja descumprimento das medidas protetivas, como aproximação indevida ou violação do equipamento, alertas são disparados automaticamente para a equipe de monitoramento, que avalia a situação e aciona o Centro de Operações da Polícia Militar (Copom) para intervenção imediata.


Se o agressor se aproximar da vítima, recebe um alerta via SMS ou uma ligação para se afastar. Caso ignore a ordem, a PMDF é acionada.


Além do monitoramento, o programa oferece suporte interdisciplinar às vítimas. No Centro Integrado de Operações de Brasília (Ciob), funciona a sala de acolhimento do Centro Especializado de Atendimento à Mulher 4 (Ceam 4), onde mulheres podem receber acompanhamento psicossocial e jurídico.


*Com informações da Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF)










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Projeto Defensoria nas Escolas impacta mais de 6 mil estudantes

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O projeto Defensoria nas Escolas, uma parceria da Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF) com a Secretaria de Educação (SEEDF), impactou mais de 7,6 mil estudantes, familiares, diretores e gestores da rede pública de ensino ao longo de cinco edições. A última delas, realizada em Samambaia, contabilizou 230 atendimentos pela Unidade Móvel de Atendimento Itinerante, além de mil alunos participantes dos encontros educativos, que discutiram temas relacionados aos direitos e aos deveres dos cidadãos e à atuação da Defensoria Pública no DF.


O projeto Defensoria nas Escolas tem como objetivo promover o acesso à Justiça nas escolas da rede pública do DF por meio de atendimento jurídico gratuito | Foto: Vinícius Feydit/DPDF


Lançada em abril de 2024 no Centro de Ensino Médio 1 (Centrão) de Planaltina, a iniciativa impactou mais de seis mil estudantes do Plano Piloto, do Riacho Fundo, de Sobradinho e de São Sebastião. Em 2025, o projeto percorrerá todas as regiões administrativas do DF, promovendo o acesso à Justiça e à educação em direitos.


“Com o crescimento do projeto e sua presença em diversas regiões, a iniciativa consolida-se como um exemplo de como a proximidade dos serviços e a educação em direitos podem transformar realidades, prevenir conflitos e garantir que mais cidadãos tenham acesso à Justiça e à informação desde cedo”, comemorou o defensor público-geral, Celestino Chupel.



“Facilitou bastante ter essa ação perto de casa, a maioria das pessoas tem dificuldade de ir até o fórum”


Gislaine Ricátia, moradora de Samambaia



Segundo a secretária de Educação do DF, Hélvia Paranaguá, o projeto tem sido essencial para reduzir as demandas sobre o Cartão Material Escolar (CME) na Ouvidoria, ao mesmo tempo em que orienta estudantes e responsáveis sobre o benefício.


“Nos dois primeiros meses do ano, conseguimos diminuir em cerca de 86% as manifestações registradas, demonstrando o impacto positivo da iniciativa na melhoria do atendimento e da comunicação com a comunidade escolar. A atuação da Defensoria Pública, com escuta ativa e acolhimento, reforça nosso compromisso com a garantia de direitos e o bem-estar dos estudantes e suas famílias. É com parcerias como essa que avançamos na construção de uma educação mais justa e acessível”, destacou a gestora.


O defensor público e coordenador do projeto, Rodrigo Duzsinski, explica que a iniciativa garante que estudantes, familiares, professores e gestores da rede pública de ensino tenham acesso direto à assistência jurídica, promovendo inclusão e justiça social: “Além de fortalecer a cidadania e a autonomia da comunidade escolar, o atendimento itinerante contribui para a redução das desigualdades sociais, garantindo que todos tenham a oportunidade de buscar assistência jurídica de qualidade”.



Uma das pretensões da iniciativa é contatar as famílias que contam com crianças e adolescentes sem o registro de paternidade na certidão de nascimento



Moradora de Samambaia, Gislaine Ricátia, de 30 anos, foi à quinta edição do Defensoria nas Escolas para acompanhar uma amiga que desejava solicitar a troca de escola da filha. No entanto, ao chegar à ação, descobriu que poderia resolver outras demandas: “Tenho uma ação em andamento para o reconhecimento de maternidade socioafetiva e agora sei como resolver o que está pendente. Facilitou bastante ter essa ação perto de casa, a maioria das pessoas tem dificuldade de ir até o fórum”.


Arlete Fernandes, 38, foi em busca de atendimentos da Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab). “Eu já fui duas vezes no Dia da Mulher e consegui resolver tudo o que eu precisava. Pela primeira vez, vim ao Defensoria nas Escolas. Os serviços prestados pela Defensoria Pública nos ajudam muito, principalmente quando vêm até a nossa região”, finalizou.


Sobre o projeto



O Defensoria nas Escolas tem como objetivo proporcionar a ressignificação do acesso à Justiça, por meio de atendimento jurídico gratuito e exclusivo oferecido pela Unidade Móvel de Atendimento Itinerante e encontros educativos ministrados por defensores públicos do DF e pela Subsecretaria de Atividade Psicossocial da DPDF e promovidos pela Escola de Assistência Jurídica da DPDF (Easjur) em escolas públicas do DF.


Uma das pretensões da iniciativa é contatar as famílias que contam com crianças e adolescentes sem o registro de paternidade na certidão de nascimento. A informação é rastreada a partir das matrículas escolares e possibilita a busca ativa dessas mães para oferecer o atendimento jurídico, inovando a atuação institucional que ocorre tradicionalmente de forma espontânea. Nas quatro primeiras edições 1,5 mil crianças e adolescentes foram identificadas sem o nome do pai na certidão de nascimento. Na última edição, foram contabilizados 423 jovens nessa condição.


*Com informações da Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF)










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Aula inaugural reúne primeira turma de pós-graduação em práticas interdisciplinares e metodologias ativas

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A primeira turma do curso de pós-graduação lato sensu em práticas interdisciplinares e metodologias ativas no contexto da educação básica, da Universidade do Distrito Federal Professor Jorge Amaury Maia Nunes (UnDF), participará, nesta segunda-feira (24), da aula inaugural ministrada pelo pesquisador em educação e professor da UnB Ricardo Ramos Fragelli. O tema da palestra, marcada para as 14h30, no auditório do Campus Norte da instituição, é “Aprendizagem ativa e colaborativa, para além do conteúdo”. 


Aula na UnDF reunirá professores da rede pública de ensino e profissionais de licenciatura em educação | Foto: Divulgação/UnDF



“A jornada aqui proposta une teoria e prática, fomenta a construção coletiva e o respeito pela história de vida do outro. É um convite a questionar, experimentar e cocriar, atuando como agente de transformação social”


Emanuelle Santos, coordenadora do curso



O evento marca o início das atividades da especialização lançada pela Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação da UnDF, em janeiro deste ano, para o preenchimento de 42 vagas. O processo seletivo foi destinado a professores da rede pública de ensino do DF e para profissionais da educação graduados em licenciatura.


 “A pós-graduação em interdisciplinaridade e metodologias ativas é uma imersão profunda no conhecimento ao valorizar a integralidade, a riqueza cultural, a criticidade e o protagonismo do saber”, define a professora Emanuelle Santos, coordenadora do curso. “A jornada aqui proposta une teoria e prática, fomenta a construção coletiva e o respeito pela história de vida do outro. É um convite a questionar, experimentar e cocriar, atuando como agente de transformação social.”


Este curso, lembra a coordenadora, representa um marco para a UnDF e para o cenário educacional do Distrito Federal, com a expectativa de formar profissionais ainda mais qualificados e contribuir para a melhoria da qualidade da educação básica na região. “Desejamos que esta semente se consolide e prospere”, afirma. “Aos novos alunos, sejam bem-vindos. Preparem-se para vivenciar metodologias inovadoras e significativas de educação para a vida”. 


Métodos premiados


Durante a aula inaugural, a palestra ministrada por Ricardo Ramos Fragelli apresentará as metodologias ativas como um caminho proveitoso para a aprendizagem, com destaque em três métodos: Rei e Rainha da Derivada, Summaê e Trezentos. São métodos reconhecidos em nível nacional e utilizados por diversas instituições e áreas do conhecimento, desde a educação básica à pós-graduação, nas modalidades presencial e Ensino a Distância (EaD). 



A abordagem abrange a criação de ambientes de aprendizagem baseados na colaboração e apresenta um panorama educacional de integração e aprendizagem significativa, com mais solidariedade e menos reprovação. 


Ricardo Ramos Fragelli é pesquisador da área educacional, bacharel e mestre em engenharia mecânica e doutor em ciências mecânicas pela Universidade de Brasília (UnB). É professor adjunto da UnB dos cursos de engenharia da Faculdade UnB Gama, do mestrado profissional em matemática e do programa de pós-graduação em design.


Por suas pesquisas em novos métodos, técnicas e tecnologias para a educação, recebeu 13 prêmios nacionais de instituições como Ministério da Educação (MEC), Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Ensino Superior (Capes), Associação Brasileira de Educação a Distância (Abed), Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior (Abmes) e Santander Universidades. Suas metodologias ativas e colaborativas são utilizadas por professores de todos os níveis educacionais.


*Com informações da UnDF










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GDF investe mais de R$ 100 milhões em obras de infraestrutura em Ceilândia

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O Governo do Distrito Federal (GDF) investe mais de R$ 104 milhões em obras de infraestrutura por toda a região administrativa de Ceilândia. O montante prevê, em toda a região da cidade mais populosa da capital, a construção de novos equipamentos públicos, novo asfalto nas pistas principais e marginais, além de novas calçadas, redes de drenagem e de captação de águas pluviais.


Segundo o administrador regional de Ceilândia, Dilson Resende, o investimento significa mais qualidade de vida, mobilidade e segurança para a população local. “Estamos estimando um empenho de mais de R$ 100 milhões. São obras estruturantes para a cidade, que esse ano terá melhorias significativas”, enfatiza.



Algumas das obras previstas no planejamento do governo já estão em curso. Os serviços são executados pela própria administração regional, por equipes do GDF Presente e pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), que mantém contratos com empresas terceirizadas.


“Nosso trabalho é integrar todas as forças do governo para trabalharem juntas. É por meio dessas parcerias que conseguimos dar suporte e melhorar a qualidade de vida das pessoas que vivem nas cidades que atendemos. Nosso objetivo é fazer o governo acontecer na porta da casa de cada morador”, ressalta o coordenador do Polo Oeste II do GDF Presente, Rodrigo Caverna.


No âmbito da educação, o GDF está investindo quase R$ 22 milhões, montante que inclui a construção da Escola Classe 59 de Ceilândia e de dois novos Centros de Educação da Primeira Infância (Cepis). As novas creches, localizadas nas quadras QNP 11 e QNO 18, são fundamentais para suprir a crescente demanda por vagas na região.


O Governo do Distrito Federal (GDF) investe mais de R$ 104 milhões em obras de infraestrutura por toda a região administrativa de Ceilândia | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília


Dignidade e qualidade de vida


Entre as ações já concluídas está a recuperação asfáltica das vias N3 Norte e M1 Norte, P4, P3, P2, na EQNN 19/21 e 21/23, Avenida Hélio Prates, QNQ 5 e QNM 3. Somente nos dois primeiros meses deste ano foram usadas mais de 300 toneladas de massa asfáltica na restauração de vias públicas que sofreram danos em decorrência do período chuvoso na região administrativa.


Também de olho nas chuvas, o governo trabalha para solucionar o problema dos moradores do Conjunto U da QNP 28, no Setor P Sul. O local era alvo constante de alagamentos em função da localização em declive da rua e da ausência de uma captação adequada das águas pluviais.


“Moro aqui há 35 anos e a água que vem lá de cima entrava toda nessa rua. É muita água, os moradores sofriam muito, especialmente as casas mais baixas. Em dias de chuva, os carros não subiam e nem desciam pela rua”, relata Maria das Graças Evangelista, 66 anos.


Para o aposentado Álvaro Pinto, 74, a criação do Parque Urbano do Setor O pôs fim a uma espera de décadas


A realidade, contudo, está prestes a mudar graças a este GDF. Uma nova rede de drenagem, que se conecta à existente situada perpendicularmente ao conjunto, está sendo construída. Só neste serviço são empenhados mais de R$ 600 mil, com recursos do Executivo e provenientes de emenda parlamentar do deputado distrital Max Maciel.


“Estamos todos torcendo pela melhora. Em casa, a água entrava um palmo de altura e agora é só alegria. É agradecer que estamos sendo lembrados agora”, acrescenta o autônomo Jemison Martins, 36, morador da rua desde 2018.


Em paralelo, ainda no P Sul, foram executadas limpeza de bocas de lobo, remoção de mais de 24 toneladas de inservíveis e entulho, implantação de calçadas, desobstrução da rede de águas pluviais com uso de hidrojato, recuperação de assoreamento e ampliação da rede de captação pluvial.


“Moro aqui há 35 anos e a água que vem lá de cima entrava toda nessa rua. É muita água, os moradores sofriam muito, especialmente as casas mais baixas. Em dias de chuva, os carros não subiam e nem desciam pela rua”, relata Maria das Graças Evangelista


Saúde e lazer


Outra obra muito aguardada pelos ceilandenses e que está em ritmo acelerado é a construção do Parque Urbano do Setor O. Criado em 1995, o local enfrentou diversos problemas na gestão até ser liberado para uso. Durante 23 anos, o terreno era utilizado clandestinamente como depósito de lixo e para moradias irregulares.



Em maio de 2024, após uma espera de 29 anos, o governador Ibaneis Rocha assinou o Decreto n°45.796, que criou oficialmente o Parque Urbano do Setor O, aprovando o Plano de Uso e Ocupação do local e autorizando o cancelamento do registro de parcelamento dos lotes que interferiam em sua poligonal. Na prática, o decreto estabeleceu o perímetro da poligonal e os usos permitidos.


Com a medida, foi possível garantir mais qualidade de vida aos frequentadores, que terão um ambiente mais estruturado e com melhor aproveitamento. Elaborado pela Administração Regional de Ceilândia, o plano de ocupação do local estabelece uma área total de 103.252,072 m² para o parque.


“Essa era uma obra muito aguardada pela comunidade. A inauguração será muito em breve e esperamos ter campos de areia, de grama sintética, bancos, um parcão,academias de ginástica ao ar livre, bebedouros, a sede da administração, guarita, entre outros”, destaca o administrador regional.


Para o aposentado Álvaro Pinto, 74, a criação do parque pôs fim a uma espera de décadas. “São 17 anos de Setor O e esse parque é tudo aquilo que imaginamos quando chegamos aqui. Esse parque chega em momento extremamente oportuno; a gente já estava desistindo da ideia de ver um parque aqui e, agora, isso está virando realidade”, defende.










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Palpite Houston Rockets x Denver Nuggets – NBA – 23/03/2025

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Houston Rockets e Denver Nuggets medem forças na noite deste domingo, 23/3, na sequência da temporada 2024/25 da NBA. A bola laranja sobe às 20h (de Brasília). E o jogo será realizado no Toyota Center, em Houston. Neste artigo, apresentamos as melhores odds de apostas do site da Superbet.


Abaixo, veja o resumo dos nossos palpites para Rockets x Nuggets:



  • Vitória do Denver Nuggets, na Superbet

  • Total de Pontos do Denver Nuggets – Mais de 115,5, na Superbet


Os Rockets chegam vivendo um bom momento, enquanto os Nuggets vêm oscilando nos últimos dez jogos. Aliás, se quiser, aposte na partida utilizando o código bônus Superbet.


Nossos palpites para Houston Rockets x Denver Nuggets


Agora, indicamos as principais apostas para o embate entre Houston Rockets e Denver Nuggets.


Palpite: quem vai vencer Houston Rockets x Denver Nuggets?


Do lado dos donos da casa, o Houston Rockets chega tentando manter a vice-liderança da Conferência Oeste. Afinal, o líder Oklahoma City Thunder está basicamente inalcançável.


Por sua vez, o Denver Nuggets atualmente ocupa o terceiro lugar na Conferência Oeste e ainda sonha com a segunda posição. Assim, esse confronto direto é crucial.


Olhando para a eficiência ofensiva dos visitantes, nosso palpite é a vitória dos Denver Nuggets, que devem superar a organização defensiva dos Rockets. Inclusive, confira as odds diretamente na Superbet (elas ainda não estavam disponíveis até o término da redação deste palpite).


Odds estão sujeitas a alterações. Última atualização em 21 de março de 2025 às 11h50.




Palpite: Total de Pontos do Denver Nuggets – Mais de 115,5


Além da dica para o vencedor da partida, separamos uma aposta adicional para o duelo entre Houston Rockets e Denver Nuggets. E fomos em “Total de Pontos do Denver Nuggets – Mais de 115,5”, disponível no site da Superbet.


Acreditamos que Nikola Jokic e companhia tragam um ataque poderoso o suficiente para superar a marca dos 115 pontos no jogo.


Inclusive, aproveite todos os palpites de NBA que publicamos diariamente. Assim, você pode fazer suas apostas de maneira informada.


Fase atual do Houston Rockets


O Houston Rockets está surpreendendo nesta temporada da NBA, ocupando a segunda posição na Conferência Oeste, com uma excelente campanha.


Sob o comando de Ime Udoka, a equipe mostra coesão e força em ambos os lados da quadra. Antes do jogo da última sexta contra o Miami Heat (realizado após a redação deste artigo), os texanos vinham de uma sequência de oito vitórias seguidas. E isso destaca a fase extraordinária que a equipe vivencia.


Mesmo sendo fortes oponentes, a solidez exibida na defesa ajuda a segurar adversários complicados..


Boletim de lesões NBA – Houston Rockets



  • Amen Thompson está lidando com um problema no tornozelo, mas tem chances de estar à disposição neste domingo;

  • Reed Sheppard sofreu uma fratura no polegar direito no começo de março e ficará fora, pelo menos, até abril.


Momento recente do Denver Nuggets


O Denver Nuggets vem lutando para se manter na terceira posição da Conferência Oeste. Até a última sexta, antes do jogo contra o Portland Trail Blazers, a franquia do Colorado tinha um retrospecto de 44 vitórias e 26 derrotas. 


A recente vitória contra o Golden State Warriors mostrou a potência do time, apesar da derrota na sequência para os Los Angeles Lakers ter exposto algumas vulnerabilidades. 


Aguardando o retorno de jogadores importantes como o astro Nikola Jokic, o time espera retomar o bom momento e se firmar de vez na briga pela vice-liderança do Oeste.


Boletim de lesões NBA – Denver Nuggets



  • O astro Nikola Jokic, com lesão no tornozelo, foi descartado para o jogo da última sexta contra os Blazers. Seu status para o jogo contra os Rockets é incerto;

  • Jamal Murray também vem lidando com um problema no tornozelo e é dúvida para enfrentar o Houston Rockets;

  • Aaron Gordon está lidando com lesões no tornozelo e na panturrilha e tem status incerto para este domingo;

  • Christian Braun vem lidando com uma contusão no pé, mas tem chances de atuar neste domingo;

  • Julian Strawther continua se recuperando de lesão no joelho sofrida no começo de março. Ele deve ficar afastado até abril;

  • DaRon Holmes II continua se reabilitando de lesão no tendão de Aquiles, mas ainda não tem data de retorno.


Quando e onde assistir o jogo Houston Rockets x Denver Nuggets


O confronto entre Houston Rockets e Denver Nuggets será neste domingo, 23 de março de 2025, a partir das 20h (de Brasília). O local da partida será o Toyota Center, em Houston, no estado do Texas.


Quer assistir o confronto entre Rockets e Nuggets? Confira as opções de transmissão da NBA abaixo:



  • TV por assinatura: ESPN;

  • Streaming: Disney+, Amazon Prime Video e NBA League Pass;

  • Casas de apostas: algumas casas de apostas transmitem os jogos da NBA ao vivo. Por exemplo, a Betano e a bet365. Contudo, o recurso de streaming ao vivo está sujeito às limitações técnicas e geográficas. Além disso, a funcionalidade não é tecnicamente gratuita, sendo necessário ter saldo em conta para utilizá-la.






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Ação do Março Lilás leva exames e testes rápidos a Ceilândia

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A Unidade Básica de Saúde (UBS) 11 de Ceilândia realizou neste sábado (22) evento em alusão ao Março Lilás visando conscientizar mulheres sobre a importância de fazer o exame de prevenção ao câncer de colo uterino, conhecido como papanicolau.


Durante a ação, a comunidade pôde atualizar o cartão vacinal, com foco na vacina contra o HPV, e realizar testes rápidos de sífilis, HIV e hepatites B e C. As mulheres também puderam fazer exame preventivo e colocar o dispositivo intrauterino (DIU).


Maria Ponciano procura o atendimento na UBS e, desta vez, aproveitou para cortar o cabelo e fazer a primeira sessão de auriculoterapia | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde


O evento contou com a presença do Zé Gotinha e teve participação de usuários de diferentes idades. A aposentada Maria Ponciano, 63 anos, fez a primeira sessão de auriculoterapia e aproveitou para cortar o cabelo. “Faço ginástica aqui na UBS, também faço consulta e acho o atendimento maravilhoso”.



A unidade localizada na Expansão do Setor O ofereceu também outros serviços à população, como atualização de cadastro do Bolsa Família, corte de cabelo, alongamento e aula de karatê. O grupo de karatê foi iniciado há quatro meses e já conta com mais de 100 idosos, com aulas três vezes por semana.


“O objetivo do nosso trabalho é a promoção da saúde e a prevenção de doenças. Tirar o foco de vir à UBS só quando está doente. É importante que o cidadão saiba que aqui é também um local de promoção de saúde mental, para criar amizades, laços, pertencimento, que é o mais importante”, destaca a gerente da UBS 11, Karla Santos.


A unidade conta com seis equipes de Saúde da Família e três de saúde bucal, cobrindo uma população de cerca de 21 mil pessoas. A UBS está iniciando a construção de uma horta e pretende expandir para um horto agroflorestal.


*Com informações da Secretaria de Saúde










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Hemocentro oferece transporte gratuito para grupos de doadores de sangue

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Com o objetivo de manter os níveis de estoque de sangue, o Hemocentro de Brasília oferece transporte gratuito para doações feitas em grupo. O serviço atende de 10 a 19 pessoas no trajeto de ida e volta até a fundação. O translado ocorre de segunda a sábado, com atendimento de até seis grupos por dia, sendo três no período matutino e três no vespertino.


“Essa é uma forma que temos de dinamizar, favorecer e facilitar o acesso do cidadão ao Hemocentro, uma vez que a gente atende 100% da rede pública de Saúde do Distrito Federal. Nosso trabalho é sempre com foco para atingir a meta de manter os estoques a nível estratégico, o que é considerado seguro e adequado para atender urgências e plenamente os pacientes que precisam”, afirma a gerente de Captação de Doadores do Hemocentro, Kelly Barbi.


O serviço atende de 10 a 19 pessoas no trajeto de ida e volta até a fundação | Foto: Divulgação/Hemocentro


Nos últimos cinco meses, o Hemocentro teve 278 campanhas de grupos de diversos segmentos, sendo 220 com pedidos de transporte. Em geral, eles são formados por estudantes de escolas e faculdades, militares das Forças Armadas e das forças de segurança pública, comunidades de igrejas católicas e evangélicas, jovens e amigos de pacientes internados ou em tratamento.



Qualquer cidadão pode solicitar o serviço pelo telefone (61) 3327-4413 ou pelo WhatsApp (61) 99136-2495. Para isso, é preciso reunir um grupo de pelo menos 10 pessoas – os doadores devem ter mais de 18 anos e, caso tenham entre 16 e 17 anos, precisam apresentar um documento de autorização. O transporte cobre qualquer localidade dentro do Distrito Federal.


“O Hemocentro, inclusive, convida os voluntários e os interessados em organizarem grupos de campanha de doação para utilizar o serviço de segunda a quinta-feira, porque são dias mais tranquilos de atendimento e que temos mais dificuldade no preenchimento de vagas”, destaca Kelly.










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Jovem de 28 anos morre em acidente com ônibus de turismo na BR-020

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Um jovem de 28 anos morreu, na madrugada deste sábado (22/3), após um acidente entre um caminhão e o ônibus em que ele viajava. A colisão ocorreu na BR-020, no KM 154. Segundo testemunhas, um dos veículos teria invadido a pista contrária e causado o acidente. No total, havia 16 pessoas no ônibus de turismo.


O Corpo de Bombeiros Militar de Goiás (CBMGO) informou que o acidente ocorreu por volta das 4h30 da madrugada. O ônibus seria de Barreiras (BA).



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Além da morte do jovem, uma mulher de 59 anos, estava com ferimentos na cabeça e dores nas costas, e o motorista do ônibus, de 37 anos, apresentava escoriações no rosto e fratura exposta no braço. Os dois foram atendidos e encaminhados ao Hospital Municipal de Alvorada do Norte.


O local e o corpo do jovem ficaram aos cuidados da Polícia Rodoviária Federal (PRF).






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Arte Brasil leva oficinas gratuitas para mulheres do Itapoã e fortalece laços na comunidade

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Com batucada, risadas e muita energia, o Arte Brasil deu início à terceira edição das oficinas gratuitas, com percussão terapêutica, artesanato com materiais recicláveis e crochê. Voltado para mulheres do Itapoã, o projeto proporcionará, ao longo de seis meses, um espaço de aprendizado, expressão e convivência. As 25 participantes terão a oportunidade de desenvolver novas habilidades e fortalecer laços dentro da comunidade. Os encontros acontecem todas as quintas-feiras, das 14 às 17h, na Casa de Cultura Kanzuá do Batukenjé.


Esta edição do Arte Brasil conta com o financiamento da Lei Paulo Gustavo (LPG). O projeto recebeu R$ 89 mil para realizar as oficinas, com material e lanche para as participantes. No Distrito Federal, foram destinados R$ 48,1 milhões para a distribuição de recursos no setor cultural. A Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF) é responsável pela gestão desses recursos.


Edilma Alves: “Eu apoio muito esse projeto porque sei o quanto ele pode ajudar outras mulheres, assim como me ajudou” | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília


“Eu apoio muito esse projeto porque sei o quanto ele pode ajudar outras mulheres, assim como me ajudou”, afirma a confeiteira Edilma Alves, 50, que participa pela segunda vez do Arte Brasil. Na primeira oportunidade, precisou interromper as atividades devido a um problema  na coluna.


“Quando comecei aqui, eu estava com depressão, e o projeto foi fundamental para me ajudar a sair dessa fase difícil. Muitas mulheres que participam enfrentam desafios semelhantes, ou depressão ou problemas em casa. Eu mesma passei por um momento delicado após a separação do meu marido. Fiquei tão abalada que, por um tempo, quase não conseguia sair de casa. Mas agora estou determinada a concluir o curso e seguir em frente, afinal é uma forma de ganhar dinheiro também”, destaca.


Célin do Batukenjé criou o projeto pensando nas mulheres que sofreram violência doméstica


O idealizador do projeto, o mestre Célin do Batukenjé, ressalta que o espaço ajuda muitas mulheres que sofreram violência doméstica e passavam muito tempo dentro de casa, sem contato com outras pessoas. “Com isso, elas saem desse isolamento, conhecem um novo mundo e se conectam com outras pessoas”, explica. Além disso, Célin, que promove inclusão e conhecimento na cidade há mais de dez anos, explica que a inclusão é essencial, especialmente para aqueles que muitas vezes se sentem isolados, como os idosos. “Infelizmente, muita gente não quer estar perto deles, mas nós queremos. Criamos atividades para envolvê-los e proporcionar uma melhor qualidade de vida”, afirma.


“Muitas moram aqui há anos, mas não conheciam os próprios vizinhos, apenas viam rostos familiares na padaria ou no mercado. Depois de participarem do projeto, percebo que elas estão mais alegres e confiantes. A vida delas mudou porque passaram a ter mais informação e interação social”, complementa o idealizador do projeto.


Oficinas


A maior novidade deste ano é a introdução da percussão terapêutica. Ela ajuda a quebrar a timidez, levantar a autoestima e trazer novas experiências. Segundo Célin, a percussão nivela as pessoas. “Quando nos sentamos para tocar, não importa se alguém é advogado, médico ou trabalha com qualquer outra coisa; todos são iguais ali dentro da roda. Isso fortalece o espírito de coletividade e compartilhamento”, explica.


Além dos exercícios musicais, as participantes têm um momento de conversa, brincadeiras e interação


Além dos exercícios musicais, as participantes têm um momento de conversa, brincadeiras e interação. Em seguida, elas vão para as oficinas de crochê e artesanato. A professora de crochê, Maria da Guia, conta que o ensino dessa prática é bem diversificado. Ela apresenta cinco modalidades e receitas ao longo da oficina.



“Elas ficam encantadas desde o início, ao aprender a manusear a linha e a agulha. Mas o mais bonito é que, entre um ponto e outro, surgem conversas, trocas de histórias e novas amizades”, diz. Maria ainda ressalta o quanto é gratificante ver essa mudança e perceber que estão ajudando a tirar mulheres do isolamento e proporcionando momentos de alegria e bem-estar.


A dona de casa Adriana Gomes, 52, tinha o sonho de aprender a fazer crochê desde criança e que agora ela tem a oportunidade de se aperfeiçoar nessa técnica. “Quero aprender mais, melhorar minha técnica e quem sabe, no futuro, até transformar isso em uma fonte de renda”, conta.


A professora ressalta que todo o material é fornecido às alunas, e elas ficam com as peças que confeccionaram, seja para uso próprio, presente ou venda. Ela explica que muitas participantes não têm renda, e o crochê pode se tornar uma fonte de sustento. Na edição passada, houve uma exposição para que a comunidade conhecesse e valorizasse os trabalhos produzidos.










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Projeto Produtor de Água no Pipiripau incentiva conservação de água

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Em celebração ao Dia Mundial da Água, neste sábado (22), a Agência Brasília retrata o impacto do projeto Produtor de Água no Pipiripau, exemplo de sucesso na integração entre conservação ambiental e desenvolvimento sustentável. A iniciativa surgiu em 2011 para promover a preservação da bacia hidrográfica Ribeirão do Pipiripau, utilizada tanto para o abastecimento urbano como para a atividade rural. As ações contribuem com a infiltração da água no solo, a recarga do lençol freático e a redução do escoamento superficial, minimizando processos erosivos e assoreamento.


O trabalho é coordenado pelo Governo do Distrito Federal (GDF) por meio da Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico (Adasa), em parceria com 13 instituições. Já foram firmados 235 contratos com agricultores da região, abrangendo o núcleo Rural Pipiripau, o Núcleo Rural Taquara e o Núcleo Rural Santos Dumont, em Planaltina. Para este ano, estão previstos mais 50 acordos.


Os núcleos rurais Pipiripau, Taquara e Santos Dumont são alguns em que a Adasa, em conjunto com 13 instituiçõs, levou medidas de preservação da água | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília


Em mais de uma década de atividade, houve readequação de 134 km de estradas rurais, construção de 1.316 barraginhas, construção e manutenção de 1.160 hectares de terraços, plantio de mais de 410 mil mudas nativas do Cerrado para recuperação de Áreas de Preservação Permanente (APPs), semeadura direta em 29 hectares, instalação de 42 km de cercas, tubulação do canal de irrigação Santos Dumont e criação de programas educativos. Conforme estimativa da Adasa, o investimento nas ações chega a R$ 30 milhões, provenientes de diversas fontes.


“O projeto está dividido em dois eixos. O primeiro corresponde ao pagamento pela proteção dos recursos hídricos de acordo com o projeto de cada propriedade. O segundo engloba as ações das entidades parceiras para conservação do meio ambiente. Nesse sentido, a tubulação do canal foi uma das mais importantes, já que agora todas as propriedades têm acesso à água e a Caesb fica com o volume outorgado para abastecimento de Sobradinho e Planaltina”, explica o assessor da Superintendência de Planejamento e Programas Especiais da Adasa, Israel Pinheiro Torres.


Israel Pinheiro Torres: “O projeto fortalece a governança hídrica e a cooperação entre instituições e produtores rurais, garantindo segurança para o abastecimento público e para as atividades agrícolas, essenciais para a economia local”


O assessor técnico lembra que, antes do Produtor de Água, a bacia do Pipiripau enfrentou desafios ambientais e hídricos significativos, especialmente nos períodos de seca. Segundo ele, as principais causas desse cenário foram a manipulação ambiental, a escassez de cobertura vegetal nativa e o uso inadequado do solo. “Os resultados vão além da recuperação ambiental: o projeto fortalece a governança hídrica e a cooperação entre instituições e produtores rurais, garantindo segurança para o abastecimento público e para as atividades agrícolas, essenciais para a economia local”, afirma.


Biodiversidade e consciência ambiental


O produtor rural Joceilson Alves de Souza, 53 anos, foi um dos primeiros a aderir o projeto de conservação da água e do solo. Na época, ele estava criando uma agrofloresta na propriedade e encontrou na iniciativa o apoio técnico necessário. “O objetivo é proteger a terra para que a água da chuva seja retida no lençol freático, como uma esponja. Uma prova de que está dando certo é que este ano, pela segunda vez consecutiva, surgiu uma nascente, mostrando que tem água aqui embaixo”, conta.


Pelo segundo ano consecutivo, uma nascente surgiu na propriedade de Joceilson de Souza


Joceilson também participa do Produtor de Água Mirim, projeto que leva estudantes de escolas públicas e privadas para uma imersão no campo. As turmas têm a oportunidade de plantar mudas de árvores e aprender sobre a preservação do meio ambiente. “O projeto é uma forma de trazer para os produtores o pertencimento ao meio ambiente, a consciência de que cada um deve ter a responsabilidade de preservar a vegetação, bem como cuidar do lixo, e é muito importante ensinar isso às crianças”, observa.


O produtor Rodinaldo Xavier, 61, também tem uma chácara no Núcleo Rural Taquara e conta que sempre buscou preservar o local. No entanto, foi a partir de 2012, quando aderiu à iniciativa, que obteve os melhores resultados. O quintal do agricultor tornou-se uma floresta a partir do plantio de mudas fornecidas pelo projeto e, hoje, concentra diversas nascentes e espécies de animais.


“A biodiversidade aumentou muito por conta do projeto, que trouxe milhares de mudas e me ajudou em um processo que seria trabalhoso e dispendioso”, diz Rodinaldo. “Tenho muito cuidado com a natureza daqui da propriedade, já que não é só plantar. Estamos atentos ao fogo, que é devastador, e pode, em minutos, transformar um trabalho de 20 anos em cinzas. Com a preservação, eu ganho qualidade de vida, biodiversidade, e a sociedade ganha água limpa, que não seca.”


Rodinaldo Xavier: “A biodiversidade aumentou muito por conta do projeto, que trouxe milhares de mudas e me ajudou em um processo que seria trabalhoso e dispendioso”


Esforço conjunto


O Produtor de Água do Pipiripau é reconhecido internacionalmente e serve de inspiração para outras unidades da Federação. O sucesso é resultado do trabalho das 14 instituições envolvidas. A Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater-DF), por exemplo, atua com a divulgação da iniciativa aos produtores, com o auxílio na elaboração dos documentos necessários para participação e com o apoio técnico para implantação das práticas de conservação.



“A água que chega às nossas torneiras começa no campo e garantir qualidade e disponibilidade é um compromisso que envolve todos nós”


Iclea Silva, engenheira ambiental da Emater



“A água que chega às nossas torneiras começa no campo e garantir qualidade e disponibilidade é um compromisso que envolve todos nós”, ressalta a engenheira ambiental da Emater-DF e uma das responsáveis pelo Produtor de Águas do Pipiripau pela empresa, Iclea Silva. “Esse projeto mostra que a conservação ambiental e a produção rural podem caminhar juntas, trazendo benefícios para quem cuida da terra e para toda a sociedade. Cuidar das nascentes e preservar as bacias hidrográficas é investir no futuro da água e na sustentabilidade do Distrito Federal.”


Os agricultores participam voluntariamente e são recompensados financeiramente pela Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb). Desde 2013, já foram pagos mais de R$ 3,4 milhões, sendo cerca de 70% repassados entre 2019 e 2024. Para os próximos cinco anos, está previsto investimento de R$ 5 milhões na remuneração dos participantes do projeto, com repasses anuais de R$ 1 milhão.



Presente nas reuniões de construção do projeto, o engenheiro florestal da Caesb, Fábio Bakker, afirma que houve um amadurecimento nas ações de preservação ao longo dos anos. “A agricultura e o saneamento agora são parceiros na gestão da água, são parceiros na produção de água, se ajudam para que esse bem comum para alimento e água, condições fundamentais para a nossa sobrevivência, estejam juntos nesse processo”, observa. “O projeto do Pipiripau nos deu espaço para, durante a crise hídrica, estabelecer um diálogo mais harmônico e aberto com os agricultores.”


A Caesb está à frente do projeto Produtor de Água no Descoberto, criado em 2019. Assim como ocorre no Pipiripau, a ideia é tornar a bacia do Alto Descoberto uma referência em produção sustentável de água e alimentos, garantindo segurança hídrica e preservando a vegetação nativa. Neste ano, serão investidos R$ 2 milhões no plantio de 13.570 mudas nativas do cerrado em uma área de aproximadamente 14 hectares, reforma de estradas rurais e instalação de sistemas de esgotamento sustentável.


22/03/2025 - Projeto Produtor de Água no Pipiripau incentiva conservação de água










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