Ceilândia sofre queda de energia após chuvas e loja fica 26h sem luz

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Desde a tarde de sexta-feira (11/10), moradores de Ceilândia sofrem com a falta de energia em alguns locais da região. De acordo com a Neoenergia, os problemas ocorreram por causa das fortes chuvas, ventos e descargas atmosféricas registradas nos últimos dias no Distrito Federal.

Nas redes sociais, moradores afirmam que os problemas começaram na tarde de sexta. Neste sábado (12/10), ainda havia pessoas reclamando. “Aqui na 13 do P Norte desde de ontem às 15:40 estamos sem energia”, escreveu um morador. “Aqui na 8 da Sul ficamos oito horas sem energia. Voltou tem uns 10 minutos”, comentou outro.

Dono de uma padaria no P. Norte, Welton Gonçalves relata que perdeu mercadorias após ficar 26 horas sem energia. “Ainda não calculamos tudo, mais foi muito. Só ontem perdemos 1.500 unidades de pão francês”.

Em nota enviada neste sábado, a Neoenergia informou que “desde o momento em fomos acionados, as equipes da Neoenergia trabalham para normalizar a situação o mais rápido possível”.

“É importante reforçar que no período dessas adversidades meteorológicas, o número de ocorrências que afetam a rede elétrica aumentam significativamente. Já cientes disso, a Neoenergia triplicou o efetivo operacional nas ruas para melhor atender a população do DF”, completou a companhia.

Chuvas

O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu um alerta para tempestades para o DF, válido até este domingo (13/10).

Há a possibilidade de chuva entre 20 e 30 mm/h ou até 50 mm/dia, ventos intensos (40-60 km/h), e queda de granizo.

Há baixo risco de corte de energia elétrica, estragos em plantações, queda de galhos de árvores e de alagamentos.

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Leila Pereira afirma que Crefisa não patrocinará outro clube: “Jamais”

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Em entrevista exclusiva ao Metrópoles, Leila Pereira, presidente do Palmeiras e da Crefisa, afirmou que o banco não patrocinará outro clube após deixar o Verdão. A dirigente indicou, entretanto, a saída da patrocinadora do alviverde ao fim deste ano: “Acho que sim. Tudo tem começo e fim.”

“A Crefisa é uma grande patrocinadora, foi uma grande patrocinadora do Palmeiras. A Crefisa só patrocinou o Palmeiras porque eu e meu marido somos palmeirenses. Não foi uma questão comercial, foi uma questão sentimental”, iniciou Leila.

Na sequência, Leila afirmou que todos os clubes a procuraram e que poderia ter distribuído o valor dado ao Palmeiras para outros clubes, mas não fez por ser torcedora do clube. “E aí você vê, tudo que faz com amor, dá certo”, disse.

“Foi uma parceria extremamente vitoriosa. Eu tenho profundo orgulho. Eu não tenho dúvida que minhas empresas serão eternizadas por causa dessa parceria com o Palmeiras. A Crefisa e a FAM jamais patrocinarão outro clube”, completou Leila.

Sempre falando da relação entre Crefisa e Palmeiras no passado, Leila foi questionada sobre o fim do ciclo entre os dois e respondeu: “Eu acho que sim. Tudo na vida tem começo e fim. Tem que começar bonito e terminar lindo”.

Assista o trecho da entrevista:

[embed]https://www.youtube.com/watch?v=oxJO6OCUJVI[/embed]

Confira a entrevista completa:

[embed]https://www.youtube.com/watch?v=xrHaamJLYW8[/embed]

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Leila Pereira afirma que Crefisa não patrocinará outro clube: “Jamais”

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Em entrevista exclusiva ao Metrópoles, Leila Pereira, presidente do Palmeiras e da Crefisa, afirmou que o banco não patrocinará outro clube após deixar o Verdão. A dirigente indicou, entretanto, a saída da patrocinadora do alviverde ao fim deste ano: “Acho que sim. Tudo tem começo e fim.”

“A Crefisa é uma grande patrocinadora, foi uma grande patrocinadora do Palmeiras. A Crefisa só patrocinou o Palmeiras porque eu e meu marido somos palmeirenses. Não foi uma questão comercial, foi uma questão sentimental”, iniciou Leila.

Na sequência, Leila afirmou que todos os clubes a procuraram e que poderia ter distribuído o valor dado ao Palmeiras para outros clubes, mas não fez por ser torcedora do clube. “E aí você vê, tudo que faz com amor, dá certo”, disse.

“Foi uma parceria extremamente vitoriosa. Eu tenho profundo orgulho. Eu não tenho dúvida que minhas empresas serão eternizadas por causa dessa parceria com o Palmeiras. A Crefisa e a FAM jamais patrocinarão outro clube”, completou Leila.

Sempre falando da relação entre Crefisa e Palmeiras no passado, Leila foi questionada sobre o fim do ciclo entre os dois e respondeu: “Eu acho que sim. Tudo na vida tem começo e fim. Tem que começar bonito e terminar lindo”.

Assista o trecho da entrevista:

[embed]https://www.youtube.com/watch?v=oxJO6OCUJVI[/embed]

Confira a entrevista completa:

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SC: mãe e filho que mataram o pai para ganhar dinheiro são condenados

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Homem sai para comprar cigarro e é apedrejado por grupo em Corumbá

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Vídeo: Arena BRB Mané Garrincha recebe cores do Brasil para jogão

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A Arena BRB Mané Garrincha já está mais que preparada para receber o jogo entre Brasil x Peru, às 21h45 desta terça-feira (15/10), pela 10ª rodada das Eliminatórias da Copa do Mundo de 2026.

Neste sábado (12/10), o estádio recebeu as cores que ilustram o imaginário do torcedor: verde e amarelo, que vestem o famoso uniforme da Canarinho. A partida entre Seleção Brasileira e Peru é mais uma realização do Metrópoles Sports.

Confira fotos da Arena BRB Mané Garrincha com as cores verde e amarelo:

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VINÍCIUS SCHMIDT/METRÓPOLES
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VINÍCIUS SCHMIDT/METRÓPOLES

Metrópoles Sports traz Seleção Brasileira ao DF

Em busca de uma vaga na Copa do Mundo de 2026, o Brasil encara o Peru na terça (15/10). A partida acontece na Arena BRB Mané Garrincha e é uma apresentação do Metrópoles Sports.

E você já pode garantir seu ingresso. As compras das entradas para o jogão na Arena BRB poderão ser feitas na bilheteria física do estádio ou on-line, pela Bilheteria Digital. Cerca de 70 mil ingressos foram disponibilizados para o confronto, com valores a partir de R$ 120.

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Homem sai para comprar cigarro e é apedrejado por grupo em Corumbá

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Após 24h, apagão em São Paulo ainda atinge 1,35 milhão de consumidores

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São Paulo —  Cerca de 1,35 milhão de moradores da região metropolitana de São Paulo ainda estão sem luz, na noite deste sábado (12/10), um dia após o temporal que atingiu o estado. A Enel, distribuidora de energia elétrica, não deu previsão de retorno.

De acordo com o último balanço da companhia, aproximadamente 750 mil imóveis tiveram o fornecimento de energia restabelecido até às 18h40 — na sexta-feira (11/10), mais de 2 milhões ficaram no escuro.

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Apagão na região da Barra Funda, zona oeste de SP

Arquivo pessoal
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Apagão na região da Barra Funda, zona oeste de SP

Arquivo pessoal
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Apagão na região da Barra Funda, zona oeste de SP

Arquivo pessoal
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Moradores de Jaguaré, zona oeste de SP, seguem no escuro

Camila Olivo/Metrópoles

Na capital paulista, onde 870 mil continuam sem luz, os bairros mais afetados foram Santo Amaro, Jardim São Luís, Socorro, Pinheiros, Americanópolis, Vila Andrade, Jardim Vaz de Lima, Alto de Pinheiros, Jardim Martini e Jardim Mariane, a maioria concentrada nas regiões oeste e sul da cidade.

Além de São Paulo, os municípios de Taboão da Serra, Cotia, São Bernardo do Campo, Santo André e Diadema foram os mais atingidos. Em Bauru, três pessoas morreram, entre elas uma criança, após a queda de um muro, provocada pelo temporal. Outras quatro mortes foram registradas no estado.

A falta de energia elétrica generalizada afetou também a distribuição de água em diversas regiões. Segundo a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), o abastecimento foi prejudicado nas cidades de São Paulo, São Bernardo do Campo, São Caetano, Santo André, Cotia e Cajamar.

O apagão motivou um comunicado da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), na qual afirma que a resposta da Enel aos problemas provocadas pelas chuvas “está aquém de suas obrigações com o nível de serviço desejado e com a expectativa de seus consumidores”.

No texto, a Aneel acrescenta que pediu à sua área de fiscalização que “intime imediatamente a empresa (a Enel) para apresentar justificativas e uma proposta de adequação imediata do serviço diante das inúmeras ocorrências registradas ontem e hoje, de falha na prestação do serviço de distribuição”.

Durante a manhã, o presidente da Enel em São Paulo, Guilherme Lencastre, se negou a estabelecer um prazo para que a energia seja restabelecida. “Tem muitas variáveis aqui e eu não quero colocar para vocês uma expectativa que seja frustrada. Eu preciso trabalhar com o avanço dessas ações, a gente precisa olhar de forma bem efetiva na mobilização das equipes, atuação nas áreas críticas”, disse o executivo em entrevista coletiva a jornalistas.

Lencastre afirmou que 17 linhas de alta tensão foram impactadas pela tempestade. Uma delas, na zona oeste da cidade, foi atingida por uma árvore de grande porte.“Quando a gente conseguir resolver esse problema nas linhas de transmissão de alta tensão, tem uma quantidade de carga ali importante que a gente vai conseguir resolver.”

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Após 24h, apagão em São Paulo ainda atinge 1,35 milhão de consumidores

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São Paulo —  Cerca de 1,35 milhão de moradores da região metropolitana de São Paulo ainda estão sem luz, na noite deste sábado (12/10), um dia após o temporal que atingiu o estado. A Enel, distribuidora de energia elétrica, não deu previsão de retorno.

De acordo com o último balanço da companhia, aproximadamente 750 mil imóveis tiveram o fornecimento de energia restabelecido até às 18h40 — na sexta-feira (11/10), mais de 2 milhões ficaram no escuro.

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Apagão na região da Barra Funda, zona oeste de SP

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Apagão na região da Barra Funda, zona oeste de SP

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Moradores de Jaguaré, zona oeste de SP, seguem no escuro

Camila Olivo/Metrópoles

Na capital paulista, onde 870 mil continuam sem luz, os bairros mais afetados foram Santo Amaro, Jardim São Luís, Socorro, Pinheiros, Americanópolis, Vila Andrade, Jardim Vaz de Lima, Alto de Pinheiros, Jardim Martini e Jardim Mariane, a maioria concentrada nas regiões oeste e sul da cidade.

Além de São Paulo, os municípios de Taboão da Serra, Cotia, São Bernardo do Campo, Santo André e Diadema foram os mais atingidos. Em Bauru, três pessoas morreram, entre elas uma criança, após a queda de um muro, provocada pelo temporal. Outras quatro mortes foram registradas no estado.

A falta de energia elétrica generalizada afetou também a distribuição de água em diversas regiões. Segundo a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), o abastecimento foi prejudicado nas cidades de São Paulo, São Bernardo do Campo, São Caetano, Santo André, Cotia e Cajamar.

O apagão motivou um comunicado da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), na qual afirma que a resposta da Enel aos problemas provocadas pelas chuvas “está aquém de suas obrigações com o nível de serviço desejado e com a expectativa de seus consumidores”.

No texto, a Aneel acrescenta que pediu à sua área de fiscalização que “intime imediatamente a empresa (a Enel) para apresentar justificativas e uma proposta de adequação imediata do serviço diante das inúmeras ocorrências registradas ontem e hoje, de falha na prestação do serviço de distribuição”.

Durante a manhã, o presidente da Enel em São Paulo, Guilherme Lencastre, se negou a estabelecer um prazo para que a energia seja restabelecida. “Tem muitas variáveis aqui e eu não quero colocar para vocês uma expectativa que seja frustrada. Eu preciso trabalhar com o avanço dessas ações, a gente precisa olhar de forma bem efetiva na mobilização das equipes, atuação nas áreas críticas”, disse o executivo em entrevista coletiva a jornalistas.

Lencastre afirmou que 17 linhas de alta tensão foram impactadas pela tempestade. Uma delas, na zona oeste da cidade, foi atingida por uma árvore de grande porte.“Quando a gente conseguir resolver esse problema nas linhas de transmissão de alta tensão, tem uma quantidade de carga ali importante que a gente vai conseguir resolver.”

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