Asfalto leva dignidade, inclusão e acessibilidade a moradores do Sol Nascente

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À primeira vista, o asfalto pode até parecer um detalhe no cotidiano urbano, algo tão trivial que não chama a atenção nem mesmo de quem o percorre diariamente, apressado, em meio à rotina. Porém, para Alessandra Morais de Andrade, moradora do Sol Nascente há 14 anos, essa simples melhoria na infraestrutura tem um significado enorme: é sinônimo de acessibilidade, dignidade e liberdade especialmente para o seu filho Felipe, de 24 anos, que tem paralisia cerebral.

Ao ver a rua onde mora com a família pavimentada, a vigilante Alessandra de Andrade empurrou sem dificuldades a cadeira de rodas que o filho Felipe usa diariamente para se locomover e acessar serviços básicos, como saúde e educação | Foto: Lucio Bernardo Jr/Agência Brasília

Residente da Chácara 142 A, a vigilante de 41 anos, ao ver a rua onde mora com a família pavimentada, não conteve a emoção e registrou em vídeo a felicidade de quem, pela primeira vez, pôde empurrar sem dificuldades a cadeira de rodas que o jovem usa diariamente para se locomover e acessar serviços básicos, como saúde e educação.

“Aqui, não tinha como ele chegar na esquina; era impossível por conta dos buracos e já aconteceu até mesmo de ele cair, porque a cadeira acabou virando”, lembra. “A chegada do asfalto foi um verdadeiro divisor de águas para a gente. Há muitos anos que a gente vinha pedindo por essa infraestrutura básica, que só veio graças a este Governo do Distrito Federal (GDF)”, completa.

 

Para garantir que Felipe continuasse a frequentar o Centro de Ensino Especial 01, em Ceilândia, foi preciso contar com a solidariedade do motorista do ônibus escolar Gabriel Lins e da monitora Brenda Campos. Eles se desdobravam para buscar o jovem na porta de casa. “Mesmo assim, tinha dias em que eles não podiam descer do ônibus para buscá-lo e meu filho não ia à aula. Eu sentia que sem o asfalto meu filho ficava ilhado”, conta Alessandra.

Uma realidade que, segundo a mãe, o filho não precisará viver novamente. “Um asfalto muda a realidade de uma pessoa. É uma infraestrutura básica e, por mais que para boa parte da sociedade pareça bobagem, para quem vive uma realidade como a nossa é outra vida. Isso sem falar nos dias em que passamos aperto por conta da poeira e da lama, que entravam na nossa casa”.

Para Alessandra Morais de Andrade, moradora do Sol Nascente há 14 anos, essa simples melhoria na infraestrutura tem um significado enorme: é sinônimo de acessibilidade, dignidade e liberdade especialmente para o seu filho Felipe, de 24 anos, que tem paralisia cerebral

Dignidade

Histórias como a de Alessandra e vizinhos encontram eco entre os mais de 95 mil moradores do Sol Nascente/Pôr do Sol, uma cidade que abandonou, com este Governo do Distrito Federal (GDF), o rótulo de “maior favela do país” para se tornar uma região administrativa.

“Desde que o governador Ibaneis Rocha criou a 32ª RA do DF, o Sol Nascente vem passando por grandes transformações, principalmente em relação às obras de infraestrutura. Essas melhorias fortalecem o sentido de comunidade e cidadania entre os moradores do Sol Nascente”, destaca o administrador regional da cidade, Cláudio Ferreira.

A mudança do status veio acompanhada de um investimento significativo em obras de saneamento básico, água, luz e equipamentos públicos. Desde 2019, o Executivo já investiu mais de R$ 630 milhões em obras de infraestrutura na cidade, incluindo a pavimentação de ruas e avenidas.

“Cada metro de pavimento que colocamos não é apenas um asfalto ou piso intertravado, é dignidade, conforto e qualidade de vida para as pessoas que mais precisam. Nosso compromisso é fazer com que essa transformação chegue a todas as famílias, levando esperança e melhores condições de vida a toda a comunidade”

                           Valter Casimiro, secretário de Obras e Infraestrutura

“A chegada do asfalto é mais do que uma obra de infraestrutura. É a realização de um sonho para quem vive aqui, enfrentando desafios diários por falta de pavimentação”, enfatiza o secretário de Obras e Infraestrutura do DF, Valter Casimiro. “Cada metro de pavimento que colocamos não é apenas um asfalto ou piso intertravado, é dignidade, conforto e qualidade de vida para as pessoas que mais precisam. Nosso compromisso é fazer com que essa transformação chegue a todas as famílias, levando esperança e melhores condições de vida a toda a comunidade”, prossegue o titular da pasta.

Obras

Mais do que pavimentar ruas, o GDF trabalha para mudar a vida de quem mora na cidade. Um dos pontos críticos enfrentados pelo governo é o recorrente problema de enxurradas e alagamentos que assolam a região nos períodos de chuva.

Para deixar essa realidade no passado, equipes da Secretaria de Obras e Infraestrutura do DF trabalham na instalação de uma extensa e moderna rede de drenagem de águas pluviais composta por bacias de retenção e galerias feitas com aduelas de concreto de 6,76 m² de área, cada uma.

No âmbito do saneamento básico, são investidos mais de R$ 60 milhões para ampliar o acesso dos moradores à água potável e esgoto tratado.

Já são mais de 90 mil pessoas atendidas pela nova rede de esgotamento e 95% dos lares com redes de abastecimento de água. Além disso, 26 mil imóveis têm ligações de água regulares, e 20 mil, ligações de esgoto legais.

Esse marco só foi alcançado com a construção de 259 km de rede de esgoto e 177 km de rede de água nos três trechos da cidade. Essa extensão de rede equivale ao percurso entre Brasília e Goiânia. Toda essa infraestrutura está integrada a seis estações elevatórias de esgoto bruto (EEBs) construídas na região administrativa.

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Asfalto leva dignidade, inclusão e acessibilidade a moradores do Sol Nascente

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À primeira vista, o asfalto pode até parecer um detalhe no cotidiano urbano, algo tão trivial que não chama a atenção nem mesmo de quem o percorre diariamente, apressado, em meio à rotina. Porém, para Alessandra Morais de Andrade, moradora do Sol Nascente há 14 anos, essa simples melhoria na infraestrutura tem um significado enorme: é sinônimo de acessibilidade, dignidade e liberdade especialmente para o seu filho Felipe, de 24 anos, que tem paralisia cerebral.

Ao ver a rua onde mora com a família pavimentada, a vigilante Alessandra de Andrade empurrou sem dificuldades a cadeira de rodas que o filho Felipe usa diariamente para se locomover e acessar serviços básicos, como saúde e educação | Foto: Lucio Bernardo Jr/Agência Brasília

Residente da Chácara 142 A, a vigilante de 41 anos, ao ver a rua onde mora com a família pavimentada, não conteve a emoção e registrou em vídeo a felicidade de quem, pela primeira vez, pôde empurrar sem dificuldades a cadeira de rodas que o jovem usa diariamente para se locomover e acessar serviços básicos, como saúde e educação.

“Aqui, não tinha como ele chegar na esquina; era impossível por conta dos buracos e já aconteceu até mesmo de ele cair, porque a cadeira acabou virando”, lembra. “A chegada do asfalto foi um verdadeiro divisor de águas para a gente. Há muitos anos que a gente vinha pedindo por essa infraestrutura básica, que só veio graças a este Governo do Distrito Federal (GDF)”, completa.

 

Para garantir que Felipe continuasse a frequentar o Centro de Ensino Especial 01, em Ceilândia, foi preciso contar com a solidariedade do motorista do ônibus escolar Gabriel Lins e da monitora Brenda Campos. Eles se desdobravam para buscar o jovem na porta de casa. “Mesmo assim, tinha dias em que eles não podiam descer do ônibus para buscá-lo e meu filho não ia à aula. Eu sentia que sem o asfalto meu filho ficava ilhado”, conta Alessandra.

Uma realidade que, segundo a mãe, o filho não precisará viver novamente. “Um asfalto muda a realidade de uma pessoa. É uma infraestrutura básica e, por mais que para boa parte da sociedade pareça bobagem, para quem vive uma realidade como a nossa é outra vida. Isso sem falar nos dias em que passamos aperto por conta da poeira e da lama, que entravam na nossa casa”.

Para Alessandra Morais de Andrade, moradora do Sol Nascente há 14 anos, essa simples melhoria na infraestrutura tem um significado enorme: é sinônimo de acessibilidade, dignidade e liberdade especialmente para o seu filho Felipe, de 24 anos, que tem paralisia cerebral

Dignidade

Histórias como a de Alessandra e vizinhos encontram eco entre os mais de 95 mil moradores do Sol Nascente/Pôr do Sol, uma cidade que abandonou, com este Governo do Distrito Federal (GDF), o rótulo de “maior favela do país” para se tornar uma região administrativa.

“Desde que o governador Ibaneis Rocha criou a 32ª RA do DF, o Sol Nascente vem passando por grandes transformações, principalmente em relação às obras de infraestrutura. Essas melhorias fortalecem o sentido de comunidade e cidadania entre os moradores do Sol Nascente”, destaca o administrador regional da cidade, Cláudio Ferreira.

A mudança do status veio acompanhada de um investimento significativo em obras de saneamento básico, água, luz e equipamentos públicos. Desde 2019, o Executivo já investiu mais de R$ 630 milhões em obras de infraestrutura na cidade, incluindo a pavimentação de ruas e avenidas.

“Cada metro de pavimento que colocamos não é apenas um asfalto ou piso intertravado, é dignidade, conforto e qualidade de vida para as pessoas que mais precisam. Nosso compromisso é fazer com que essa transformação chegue a todas as famílias, levando esperança e melhores condições de vida a toda a comunidade”

                           Valter Casimiro, secretário de Obras e Infraestrutura

“A chegada do asfalto é mais do que uma obra de infraestrutura. É a realização de um sonho para quem vive aqui, enfrentando desafios diários por falta de pavimentação”, enfatiza o secretário de Obras e Infraestrutura do DF, Valter Casimiro. “Cada metro de pavimento que colocamos não é apenas um asfalto ou piso intertravado, é dignidade, conforto e qualidade de vida para as pessoas que mais precisam. Nosso compromisso é fazer com que essa transformação chegue a todas as famílias, levando esperança e melhores condições de vida a toda a comunidade”, prossegue o titular da pasta.

Obras

Mais do que pavimentar ruas, o GDF trabalha para mudar a vida de quem mora na cidade. Um dos pontos críticos enfrentados pelo governo é o recorrente problema de enxurradas e alagamentos que assolam a região nos períodos de chuva.

Para deixar essa realidade no passado, equipes da Secretaria de Obras e Infraestrutura do DF trabalham na instalação de uma extensa e moderna rede de drenagem de águas pluviais composta por bacias de retenção e galerias feitas com aduelas de concreto de 6,76 m² de área, cada uma.

No âmbito do saneamento básico, são investidos mais de R$ 60 milhões para ampliar o acesso dos moradores à água potável e esgoto tratado.

Já são mais de 90 mil pessoas atendidas pela nova rede de esgotamento e 95% dos lares com redes de abastecimento de água. Além disso, 26 mil imóveis têm ligações de água regulares, e 20 mil, ligações de esgoto legais.

Esse marco só foi alcançado com a construção de 259 km de rede de esgoto e 177 km de rede de água nos três trechos da cidade. Essa extensão de rede equivale ao percurso entre Brasília e Goiânia. Toda essa infraestrutura está integrada a seis estações elevatórias de esgoto bruto (EEBs) construídas na região administrativa.

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“Culpa da Enel”, “cadê o prefeito”: como Nunes e Boulos usam o apagão

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São Paulo — O temporal que atingiu parte do estado de São Paulo noite dessa sexta-feira (11/10) e que chegou a provocar interrupção do fornecimento de energia em mais de 2 milhões de imóveis atendidos pela Enel foi politicamente explorado nas redes sociais dos dois candidatos ao segundo turno das eleições para a Prefeitura da capital. O deputado federal Guilherme Boulos (PSol) usou os problemas provocados pela falta de luz e quedas de árvores para questionar a gestão de Ricardo Nunes (MDB). O prefeito, por sua vez, voltou suas críticas à distribuidora de energia.

Boulos começou a publicar vídeos no Instagram ainda na noite de sexta. O candidato mora no Campo Limpo, na zona sul da cidade, uma das áreas mais afetadas pela falta de energia. “Bom dia, 12 horas sem energia”, dizia ele em uma postagem feita de sua residência.

“Descaso completo, essa é a situação de uma cidade que ao mesmo tempo não tem prefeito e tem uma companhia elétrica que, a gente já sabe, é uma tragédia”, criticou. Boulos fez uma sequência de Stories em que visitou locais afetados por quedas de árvores.

1 de 4

Árvore caída no bairro Jaguaré, na zona oeste

Camila Olivo/ Metrópoles
2 de 4

Queda de árvore em Perdizes, bairro na zona oeste de SP

Luiz Vassalo/ Metrópoles
3 de 4

Entrada de condomínio residencial interditada pela queda de árvores

Jéssica Bernardo/ Metrópoles
4 de 4

Condomínio residencial na zona sul de SP

Jéssica Bernardo/ Metrópoles

No Morro da Lua, comunidade na zona sul, conversou com uma moradora que reclamava da falta de poda e corte de árvores por parte da prefeitura. “Apararam dois galhos e foram embora dois anos atrás”, disse a mulher. Depois, na Comunidade do Mangue, na zona leste, Boulos visitou uma casa parcialmente destruída pela queda de uma árvore.

“O prefeito de São Paulo precisa assumir a sua responsabilidade”, dizia o candidato, que compartilhou vídeos de outros moradores afetados que usavam a hashtag “cadê o prefeito”.

“Culpa da Enel”

Nunes, por sua vez, começou as postagens na noite de sexta-feira enfatizando o trabalho de equipes da prefeitura nas ruas e mudou o tom já na madrugada deste sábado (12/10), responsabilizando a Enel pelo caos na cidade.

O candidato a reeleição fez publicações mostrando locais onde funcionários da Defesa Civil atuavam na remoção de árvores e galhos caídos. “Paciência, né, pessoal, esses ventos muito fortes acabaram derrubando árvores, gerando problema, mas estamos aqui com toda a equipe”, disse em um vídeo.

Ele também citou a compra de caminhões para a Defesa Civil, que estavam contribuindo para os trabalhos que classificou como uma “pronta-resposta” da prefeitura.

Um comitê de crise foi montado na central de monitoramento da cidade, chamada de SmartSampa. De lá, Nunes postou vídeos em que mostrava a ação de equipes da prefeitura em tempo real. “Da nossa parte tudo ok, só aguardando a Enel”.

“A Enel está dando problema novamente”, disse em outro vídeo. O prefeito explicava, nas postagens, que a prefeitura dependia da presença de funcionários da empresa, seja para desenergizar a rede e permitir a retirada de galhos, seja para retomar o fornecimento de energia.

Sobre os semáforos sem funcionar na cidade, disse: “118 apagados por fala de energia, culpa da Enel e não da prefeitura”.

“Mais uma vez, a Enel dando problema para a nossa cidade”, reclamou Nunes, que também jogou a responsabilidade para o governo federal do PT, que apoia a chapa de Boulos, lembrando que a “Enel é concessão, regulação, fiscalização do governo federal”.

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“Culpa da Enel”, “cadê o prefeito”: como Nunes e Boulos usam o apagão

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São Paulo — O temporal que atingiu parte do estado de São Paulo noite dessa sexta-feira (11/10) e que chegou a provocar interrupção do fornecimento de energia em mais de 2 milhões de imóveis atendidos pela Enel foi politicamente explorado nas redes sociais dos dois candidatos ao segundo turno das eleições para a Prefeitura da capital. O deputado federal Guilherme Boulos (PSol) usou os problemas provocados pela falta de luz e quedas de árvores para questionar a gestão de Ricardo Nunes (MDB). O prefeito, por sua vez, voltou suas críticas à distribuidora de energia.

Boulos começou a publicar vídeos no Instagram ainda na noite de sexta. O candidato mora no Campo Limpo, na zona sul da cidade, uma das áreas mais afetadas pela falta de energia. “Bom dia, 12 horas sem energia”, dizia ele em uma postagem feita de sua residência.

“Descaso completo, essa é a situação de uma cidade que ao mesmo tempo não tem prefeito e tem uma companhia elétrica que, a gente já sabe, é uma tragédia”, criticou. Boulos fez uma sequência de Stories em que visitou locais afetados por quedas de árvores.

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Árvore caída no bairro Jaguaré, na zona oeste

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Queda de árvore em Perdizes, bairro na zona oeste de SP

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Entrada de condomínio residencial interditada pela queda de árvores

Jéssica Bernardo/ Metrópoles
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Condomínio residencial na zona sul de SP

Jéssica Bernardo/ Metrópoles

No Morro da Lua, comunidade na zona sul, conversou com uma moradora que reclamava da falta de poda e corte de árvores por parte da prefeitura. “Apararam dois galhos e foram embora dois anos atrás”, disse a mulher. Depois, na Comunidade do Mangue, na zona leste, Boulos visitou uma casa parcialmente destruída pela queda de uma árvore.

“O prefeito de São Paulo precisa assumir a sua responsabilidade”, dizia o candidato, que compartilhou vídeos de outros moradores afetados que usavam a hashtag “cadê o prefeito”.

“Culpa da Enel”

Nunes, por sua vez, começou as postagens na noite de sexta-feira enfatizando o trabalho de equipes da prefeitura nas ruas e mudou o tom já na madrugada deste sábado (12/10), responsabilizando a Enel pelo caos na cidade.

O candidato a reeleição fez publicações mostrando locais onde funcionários da Defesa Civil atuavam na remoção de árvores e galhos caídos. “Paciência, né, pessoal, esses ventos muito fortes acabaram derrubando árvores, gerando problema, mas estamos aqui com toda a equipe”, disse em um vídeo.

Ele também citou a compra de caminhões para a Defesa Civil, que estavam contribuindo para os trabalhos que classificou como uma “pronta-resposta” da prefeitura.

Um comitê de crise foi montado na central de monitoramento da cidade, chamada de SmartSampa. De lá, Nunes postou vídeos em que mostrava a ação de equipes da prefeitura em tempo real. “Da nossa parte tudo ok, só aguardando a Enel”.

“A Enel está dando problema novamente”, disse em outro vídeo. O prefeito explicava, nas postagens, que a prefeitura dependia da presença de funcionários da empresa, seja para desenergizar a rede e permitir a retirada de galhos, seja para retomar o fornecimento de energia.

Sobre os semáforos sem funcionar na cidade, disse: “118 apagados por fala de energia, culpa da Enel e não da prefeitura”.

“Mais uma vez, a Enel dando problema para a nossa cidade”, reclamou Nunes, que também jogou a responsabilidade para o governo federal do PT, que apoia a chapa de Boulos, lembrando que a “Enel é concessão, regulação, fiscalização do governo federal”.

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Radar que mais multa em SP flagra 112 infrações ao dia. Veja onde fica

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São Paulo — O radar que mais multa em São Paulo está longe de ser aquele onde há mais tráfego de veículos. O equipamento que flagra o excesso de velocidade na altura do número 2.453 da Alameda Gabriel Monteiro da Silva, nos Jardins, detectou quase 17 mil infrações somente entre janeiro e maio deste ano.

O radar da Gabriel Monteiro da Silva multa apenas quem trafega no sentido da Marginal Pinheiros para a região central da cidade. O limite de velocidade no local é de 40 km/h, porque nas proximidades há uma praça e escola infantil.

O zelador Ernane Silva, 52 anos, diz que o radar da Gabriel Monteiro da Silva é o que mais multa porque os motoristas abusam do excesso de velocidade. “O pessoal que circula aqui na região é irresponsável com a velocidade, porque tem uma escola infantil aqui do lado. [Também] Não têm respeito com a faixa de pedestre”, afirma.

Segundo o zelador, o desrespeito leva até a acidentes. “De dez motoristas, nove não respeitam a velocidade. É normal você ver o cara pisando no freio perto do radar. Em dois meses, já teve dois engavetamentos aqui”, afirma. “Se não houvesse excesso de velocidade, não teria multa.”

Veja os radares que mais multam em SP*

  1. Al. Gabriel Monteiro da Silva (Marg. Pinheiros/Centro), 2.453 – 16.968
  2. Marginal Pinheiros Pista Expressa (Interlagos/Castelo Branco) a menos 15 metros da Ponte Eusébio Matoso – 15.803
  3. Av Embaixador Macedo Soares (Castelo Branco/Ayrton Senna) N10001 – 15.598
  4. Av. Eusébio Matoso (Centro/Bairro) a mais 70 metros da R. Cardeal Arcoverde – 15.420
  5. Av. Nove de Julho (Centro/Bairro), 2.054 – 14.916
  6. Av. Eusébio Matoso (Bairro/Centro) a menos 5 metros da R. São Columbano – 14.803
  7. Marg. Tietê, Pista Central (Ayrton Senna/Castelo Branco) a menos 28 metros da Ponte das Bandeiras – 14.659
  8. Av. Queiroz Filho (Centro/Bairro), 1.700 – 13.605
  9. Av. Paulo 6º (Pinheiros/Sumaré) a mais 35 metros da R. Lisboa – 13.570
  10. Av. Alcântara Machado (Centro/Bairro), 638 – 13.409

*Entre janeiro e maio

A opinião do zelador é compartilhada pela professora Talita Moreira, 30 anos. “O pessoal acelera muito, principalmente para passar no semáforo. Não respeitam”, diz.

A professora afirma que em outros pontos da via, onde a velocidade também é limitada a 40 km/h, pedestres correm riscos. “É um grande perigo para atravessar”, diz.

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Veículo trafega pela Alameda Gabriel Monteiro da Silva, nos Jardins, em São Paulo

William Cardoso/Metrópoles
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Veículo trafega pela Alameda Gabriel Monteiro da Silva, nos Jardins, em São Paulo

William Cardoso/Metrópoles
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Veículo trafega pela Alameda Gabriel Monteiro da Silva, nos Jardins, em São Paulo

William Cardoso/Metrópoles
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Veículo trafega pela Alameda Gabriel Monteiro da Silva, nos Jardins, em São Paulo

William Cardoso/Metrópoles
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Veículo trafega pela Alameda Gabriel Monteiro da Silva, nos Jardins, em São Paulo

William Cardoso/Metrópoles
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Veículo trafega pela Alameda Gabriel Monteiro da Silva, nos Jardins, em São Paulo

William Cardoso/Metrópoles
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Veículo trafega pela Alameda Gabriel Monteiro da Silva, nos Jardins, em São Paulo

William Cardoso/Metrópoles

Também professora, Aline Paiva, 31 anos, caminha diariamente pela Gabriel Monteiro da Silva e reclama do excesso de velocidade dos veículos. “É difícil para atravessar, temos que ficar esperando os carros [pararem]”, diz.

Como o radar multa apenas veículos que circulam no sentido centro, motoristas que seguem em direção à Marginal Pinheiros abusam da velocidade.

Histórico

De forma geral, os motoristas têm sido menos multados na capital paulista em 2024. No primeiro semestre, foram registradas 2,3 milhões de infrações, ante 4,6 milhões em 2023, uma queda de 48,8%, segundo o Observatório Mobilidade Segura, da Secretaria Municipal de Mobilidade e Transportes (SMT), da prefeitura.

A modernização dos radares na cidade pode ter contribuído para que locais que, historicamente, aparecem na liderança das multas tenham cedido o topo do ranking ao equipamento da Gabriel Monteiro da Silva.

O que diz a prefeitura

A Prefeitura de São Paulo diz que o desrespeito à sinalização e às leis de trânsito é a principal causa de sinistros de trânsito. “Somente em 2023, a CET [Companhia de Engenharia de Tráfego] destinou R$ 54,1 milhões para atividades de educação no trânsito, um aumento de 30% em relação ao ano anterior. Desde 2021, foram aplicados em educação de trânsito R$ 185 milhões”, afirma.

A Secretaria de Mobilidade e Trânsito e a CET dizem que monitoram constantemente o fluxo de trânsito, posicionando os equipamentos de fiscalização eletrônica nas áreas de maior risco de acidentes.

“Os radares não apenas registram, mas também têm o objetivo de coibir infrações. Todos os dispositivos de fiscalização eletrônica estão devidamente sinalizados, conforme a legislação vigente. Além disso, a fiscalização na cidade é reforçada por rondas realizadas pelas equipes”, afirma.

A CET diz que em seu site é possível consultar um mapa georreferenciado com a localização de todos os radares da cidade, além dos tipos de infrações que cada um fiscaliza.

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Temporal deixa três mortos no interior de São Paulo

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Três pedestres –  uma mulher, uma criança e um idoso  – foram atingidos pela queda de um muro de blocos por volta das 18h, no bairro Samambaia, em Bauru, no interior paulista, segundo a Defesa Civil estadual. A região foi atingida por fortes chuvas e rajadas de vento, que atravessaram o interior do estado do Oeste em direção ao litoral, atingindo a capital no começo da noite.

As chuvas atingiram diversas cidades do interior, com registro de precipitação com granizo e queda de árvores em Presidente Prudente e em Nova Odessa. 

Na Região Metropolitana de São Paulo, houve registros nas redes sociais de queda de árvores e de falta de luz em bairros da zona oeste da capital, como Pinheiros, e interrupção nas regiões da Vila Leopoldina e Barra Funda. A linha 9 da CPTM, que liga Osasco à zona sul de São Paulo, teve trechos interrompidos e maior tempo de parada. As estações Mendes-Vila Natal e Socorro estão sem energia, sem previsão de normalização. 

O Centro de Gerenciamento de Emergências da prefeitura de São Paulo confirmou seis pontos de alagamento na cidade, um deles intransitável. Segundo o Corpo de Bombeiros, a região teve registro de 14 quedas de árvores e 2 desabamentos. Em um deles, em Cotia, a Defesa Civil informou que a queda de um muro feriu outras três pessoas, duas com gravidade.

Aeroporto

A Aena, concessionária responsável pelo aeroporto de Congonhas, informou que teve as operações de pousos e decolagens suspensas das 19h53 às 20h12, e recomendou aos passageiros que entrem em contato com as companhias aéreas para verificar a situação de seus voos. 

Neste período, seis voos que pousariam em Congonhas foram alternados para outros aeroportos e duas decolagens foram canceladas.

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Dólar sobe para R$ 5,61 e fecha no maior valor em um mês

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Em um dia de tensão no mercado financeiro, o dólar superou a barreira de R$ 5,60 e fechou no maior valor em um mês. A bolsa de valores reverteu a alta da quinta-feira (10) e acumula recuo de mais de 1% na semana.

O dólar comercial encerrou esta sexta-feira (11) vendido a R$ 5,615, com alta de R$ 0,027 (+0,5%). A cotação chegou a iniciar em baixa, mas passou a subir após uma entrevista em que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou a possibilidade de elevar a faixa de isenção do Imposto de Renda para além de R$ 5 mil em troca da taxação dos super-ricos.

Na máxima do dia, por volta das 10h55, a moeda norte-americana chegou a R$ 5,65. A divisa está na maior cotação desde 12 de setembro. Na semana, o dólar acumula alta de 0,36%.

No mercado de ações, o dia também foi tenso. O índice Ibovespa, da B3, fechou aos 129.992 pontos, com recuo de 0,28%. O indicador chegou a cair 0,78% pouco antes das 11h, mas o ritmo de queda diminuiu porque as ações de mineradores subiram com a expectativa de anúncios de estímulos econômicos pelo governo chinês, grande consumidor de metais brasileiros. Na semana, o Ibovespa caiu 1,37%.

Tanto o dólar como a bolsa foram na contramão do mercado financeiro internacional. O dólar caiu perante as principais moedas de países emergentes, e a bolsa norte-americana subiu, após a divulgação de que a inflação ao produtor nos Estados Unidos ficou estável em setembro, abaixo do previsto.

No entanto, as declarações do presidente Lula sobre a tabela de isenção do Imposto de Renda foram mal recebidas. Embora o presidente tenha dito que a elevação da faixa de isenção seria bancada com a taxação de super-ricos, em linha com o que ocorre em diversos países, os investidores manifestaram desconfiança da capacidade de o Congresso aprovar um aumento de tributos para fornecer recursos para cumprir a promessa de campanha do governo.

*Com informações da Reuters

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Transplante com HIV: ex-secretário é parente de sócios de laboratório

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O marido da tia do ex-secretário de Saúde do Estado do Rio de Janeiro, Dr. Luizinho, é um dos sócios do laboratório Patologia Clínica Doutor Saleme (PCS Lab), investigado como responsável pela infecção por HIV de seis pacientes após transplantes de órgãos no Rio de Janeiro.

Natural de Nova Iguaçu, Dr. Luizinho foi Secretário de Estado de Saúde entre fevereiro e setembro de 2023. Filiado ao PP, exerce atualmente o segundo mandato como deputado federal. O PCS Lab foi contratado no mesmo ano em que Dr. Luizinho dirigia a pasta, após a sua saída do cargo, em dezembro de 2023.

Nesta sexta-feira (11), foi revelado pela Band News, e confirmado pela Agência Brasil, que pacientes foram infectados por HIV ao receberem órgão transplantado no Rio de Janeiro. O laboratório privado PCS Lab era responsável pelos testes para certificar a saúde do órgão doado. O laboratório foi contratado pela Fundação Saúde, sob a responsabilidade da Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro (SES) para atendimento ao programa de transplantes no estado

O PCS Lab teve o serviço suspenso logo após a ciência do caso e foi interditado cautelarmente, de acordo com a própria SES. Com isso, os exames passaram a ser realizados pelo Hemorio. Entre os sócios-administradores do laboratório estão Walter Vieira e o filho, Matheus Sales Teixeira Bandoli Vieira.

Defesa

Em nota, o deputado federal Dr. Luizinho diz que lamenta profundamente a situação gravíssima e inaceitável envolvendo o sistema estadual de transplantes do Rio de Janeiro. O deputado diz ainda que não participou da escolha do laboratório.

“Quando foi secretário de estado de Saúde, Dr. Luizinho manteve a equipe do Programa Estadual de Transplantes da gestão anterior e jamais participou da escolha deste ou de qualquer laboratório. A contratação, ocorrida em dezembro de 2023, quando ele não era mais secretário, partiu de uma concorrência pública realizada pela Fundação Saúde, que tem gestão administrativa independente, na modalidade de pregão eletrônico, sujeita ao crivo dos órgãos de controle”, diz a nota.

Dr. Luizinho afirma ainda que conhece o laboratório Saleme “há mais de 30 anos, que foi dirigido pelo Dr. Montano e posteriormente por seu filho Dr. Valter Viera e suas irmãs. E esclarece que Valter é casado com a irmã de sua mãe”.

O deputado defende ainda que “uma apuração rigorosa do caso deve ser feita com identificação e punição dos responsáveis”.

Sindicância

O laboratório também divulgou nota nesta sexta dizendo que abriu sindicância interna para apurar as responsabilidades do caso. Afirma que se trata de um episódio “sem precedentes na história da empresa, que atua no mercado desde 1969”. O laboratório também diz que dará suporte médico e psicológico aos pacientes infectados com HIV e seus familiares; e reitera que está à disposição das autoridades policiais, sanitárias e de classe que investigam a situação..

O caso foi considerado grave pelo Ministério da Saúde, que comprometeu-se a prestar toda assistência aos pacientes infectados por HIV. A pasta reafirmou o compromisso de garantir a segurança, a efetividade e a qualidade do Sistema Nacional de Transplantes no Brasil, reconhecido como um dos mais transparentes, seguros e consolidados do mundo.

O Ministério também garantiu que será instalada uma auditoria urgente pelo Departamento Nacional de Auditoria do Sistema Único de Saúde no sistema de transplante do Rio de Janeiro para a apuração de eventuais irregularidades na contratação do referido laboratório.

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Lula promete mais qualidade no Minha Casa, Minha Vida

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As residências do programa Minha Casa, Minha Vida terão cada vez mais qualidade e serão construídas em uma quantidade ainda maior do que a meta do governo, de 2 milhões de unidades. A garantia foi dada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em Fortaleza, durante a cerimônia de entrega das cerca de 1,3 mil unidades habitacionais do programa, na Cidade Jardim.

De acordo com o Planalto, as unidades entregues nesta sexta-feira (11) estão distribuídas em 81 blocos de quatro andares, com quatro unidades por pavimento. Foram investidos R$ 115,7 milhões no empreendimento, sendo R$ 100,5 milhões do Fundo de Arrendamento Residencial. A contrapartida do governo do Ceará ficou em R$ 15,2 milhões.

Durante discurso, Lula destacou que o empreendimento contará com área de lazer e biblioteca, e que o governo já planeja, para as futuras unidades residenciais do programa, a construção de piscinas.

Segundo o presidente, os custos para tudo isso não é tão caro, ainda mais levando em conta os benefícios que trarão para seus moradores. “O que eu vi hoje, aqui nesta Zona Livre e nesta biblioteca, é o mínimo de respeito que os governantes têm de ter para com as pessoas mais necessitadas desse país. Tudo aquilo que vocês viram, com todos aqueles brinquedos para as crianças, biblioteca, área de computação, custou apenas R$ 500 mil”, disse Lula.

“Portanto é plenamente possível que todo o conjunto habitacional tenha não apenas as quatro paredes para as pessoas morarem, mas tenha também área de lazer e conforto fora de casa para vocês poderem morar e ser tratado com respeito”, acrescentou referindo-se aos ambientes coletivos dos conjuntos habitacionais, em especial as bibliotecas, que ajudarão as crianças a “aprender a viajar pelo mundo dos livros, que aumentam o nosso conhecimento e a nossa cultura”.

“Assumimos o compromisso de construir mais 2 milhões de casas, e só faltam 2 anos e 3 meses para eu terminar o meu mandato. Nós queremos fazer mais do que os 2 milhões que prometemos. E está chegando o dia em que a gente vai fazer também uma piscininha para o filho de pobre ter o prazer de nadar”, afirmou o presidente Lula.

Ouça na Radioagência Nacional:

 

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Temporal em SP: queda de árvore provoca 1 morte na zona sul da capital

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São Paulo — Uma pessoa morreu e outra ficou ferida devido à queda de uma árvore na Rua Professora Nina Stocco, altura do número 596, no bairro de Campo Limpo, zona sul da capital, durante temporal que atingiu a cidade na noite desta sexta-feira (11/10). As informações são do Corpo de Bombeiros.

Ainda conforme a corporação, a morte foi confirmada no local por um médico do Samu. Já a outra vítima foi levada para o pronto socorro da região.

Três viaturas dos Bombeiros foram destacadas para atender ao chamado. O caso será registrado pela Polícia Civil.

A tempestade que atingiu a capital e cidades da Grande São Paulo e provocou apagões, além de problemas nas linhas de trens e Metrô. Em razão da falta de energia, a Enel, empresa que distribuidora de energia no estado, divulgou nota, na qual esclarece que acionou o plano de emergência e colocou as equipes nas ruas ao longo da noite e madrugada para reconstruir os campos danificados.

Segundo relatos, bairros como Morumbi, Pinheiros, Perdizes, Barra Funda, Bela Vista, Jardins e Campo Limpo, e cidades da Grande São Paulo, como Diadema e Osasco, ficaram sem luz.

Toda a cidade de São Paulo está em estado de atenção e segundo a Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas (CGE) os bairros da Penha, na zona leste, e Santo Amaro, na zona sul, estão na eminência de alagamento. A informação é da útima atualização vista pela reportagem às 20h13.

O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) já havia emitido um alerta para temporais no estado de São Paulo. O orgão classificou o aviso como de “perigo”, o segundo em grau de severidade em uma lista de três possibilidades (perigo potencial – perigo – grande perigo).

Os riscos potenciais, segundo o Inmet, são de chuva entre 30 e 60 mm/h ou 50 e 100 mm/dia, ventos intensos de 60 a até 100 km/h e queda de granizo. Riscos de queda de luz também foram expostos.

Rajadas de vento

A Defesa Civil do Estado paulista registrou rajadas de vento em algumas regiões de São Paulo. Os ventos mais fortes foram registrados na Vila Leopoldina, na zona oeste da cidade — 87,3 km/h, por volta das 19h40.

Imagens circulam nas redes sociais mostram temporal e a ventania na cidade. Em um vídeo registrado em Pirituba, bairro da zona norte, é possível ver as árvores sofrendo com os ventos.

Veja:

 

No Aeroporto de Congonhas os ventos chegaram à 78 km/h.

Alagamentos

Segundo o Centro de Gerenciamento de Emergências da Prefeitura de São Paulo (CGE), às 20h24, toda a capital estava em estado de atenção e as regiões de Santo Amaro (zona sul) e Penha (zona leste) apresentavam iminência de transbordamento. O estado de alerta na cidade foi encerrado às 21h00.

A avenida Francisco Morato, no Butantã, tinha pontos de alagamento intransitáveis em ambos os sentidos na altura da Rua Ministro Edmundo Lins. Já a avenida Jacu-Pêssego, na zona leste, tinha alagamento intransitável, no sentido Mauá, na altura do Viaduto Antonio Sanchez de L. Junior.

Queda de árvores

De acordo com informações do Corpo de Bombeiros de São Paulo, foram registradas 14 quedas de árvores e dois desabamentos na capital e região metropolitana até às 21h00 desta sexta.

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Restaurante Comunitário de Sobradinho II reabre oferecendo três refeições diárias e novas opções de pagamento

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A reabertura do Restaurante Comunitário de Sobradinho II gerou grande expectativa. Na manhã desta sexta-feira (11), antes mesmo de os portões se abrirem, uma fila de pessoas já aguardava em frente à unidade. A oferta de refeições foi ampliada, incluindo agora café da manhã (R$ 0,50), almoço (R$ 1) e jantar (R$ 0,50), totalizando R$ 2 por dia. O restaurante passará a oferecer 3.385 refeições diárias e, além de dinheiro, aceita Pix, cartões de crédito e débito, além dos benefícios Prato Cheio e DF Social.

Ivete Gonçalves, de 60 anos, moradora da Nova Colina, foi uma das primeiras a chegar. Ela prefere fazer suas refeições no restaurante, pois vive sozinha. “Aqui é tranquilo, a comida é boa e o atendimento excelente. Não tenho do que reclamar. E agora com o jantar, tudo por R$ 2, é um grande benefício. Economizo em casa com tempo, gás e louça”, afirmou.

Outra frequentadora, Noêmia Santiago Ferreira, de 58 anos, também estava presente na reabertura, acompanhada de sua amiga, a aposentada Maria do Socorro Barbosa, de 61 anos. Durante o período em que o restaurante esteve fechado para reforma, ambas utilizaram o ônibus fornecido pelo GDF para almoçar no Restaurante Comunitário do Paranoá. “A comida aqui é excelente. Fiquei chateada durante o fechamento, mas agora está maravilhoso”, elogiou Noêmia.

O restaurante ficou fechado por dois meses para passar por manutenção e melhorias na infraestrutura, visando ampliar o cardápio. Agora, ele funcionará todos os dias, incluindo feriados. A vice-governadora Celina Leão destacou a importância da ampliação: “Estamos oferecendo três refeições diárias para atender as pessoas que realmente precisam, com comida de qualidade, preparada com carinho para toda a comunidade”.

Esta é a nona unidade do Distrito Federal a oferecer três refeições e a aceitar os benefícios sociais. A ampliação já foi implementada em Planaltina, Itapoã, Recanto das Emas, Samambaia Expansão, Sol Nascente (Pôr do Sol), São Sebastião, Arniqueira e Varjão. O objetivo é que todas as 18 unidades do DF adotem o novo formato até 2026. “É com grande satisfação que estamos garantindo segurança alimentar para a população”, afirmou Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social.

A reabertura ocorreu no mesmo dia do aniversário de 35 anos de Sobradinho II, e o administrador local, Diego Matos, comemorou: “Esse é um presente para nossa comunidade. O restaurante atende muitas pessoas, não só de Sobradinho II, mas também de Sobradinho e Fercal”.

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Câmara Legislativa debate uso de celulares nas escolas do Distrito Federal

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A Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) promoveu, na manhã desta quinta-feira (10), uma reunião pública para discutir o uso de celulares nas escolas. A iniciativa, proposta pelo deputado Fábio Félix (PSOL), buscou abordar os efeitos dessa tecnologia na educação e nas relações sociais. “É importante refletirmos sobre o impacto dos celulares na sala de aula, mas também sobre o fato de que o acesso à tecnologia é uma questão de desigualdade social”, destacou o deputado. Ele ressaltou que muitos estudantes só têm acesso à internet nas escolas, ao mesmo tempo em que o uso excessivo dos aparelhos afeta a convivência humana.

O debate contou com a participação de diversos atores sociais, incluindo o deputado Gabriel Magno (PT), que alertou sobre o papel prejudicial das redes sociais no ambiente escolar. “Mais de 90% dos ataques às escolas nos últimos anos foram incentivados pelas redes”, afirmou, apoiado pela diretora do Sindicato dos Professores do DF (Sinpro-DF), Márcia Gilda. Ela relatou que o celular tem sido usado como ferramenta de intimidação e alienação. “Além de intimidar professores, descobrimos que células nazistas estão recrutando jovens em Ceilândia”, disse Márcia.

A diretora também observou o isolamento dos estudantes, que preferem usar os celulares em vez de socializar. Segundo ela, o uso contínuo do dispositivo tem gerado a “síndrome da mente acelerada”, dificultando a concentração em leituras mais profundas. A professora defendeu um equilíbrio entre o uso da tecnologia e a promoção da convivência e da paciência para atividades intelectuais mais prolongadas.

O evento também trouxe a voz de especialistas como Andrea Galassi, pesquisadora da Universidade de Brasília (UnB), que representa o Movimento Desconecta. Criado por famílias preocupadas com o tempo que as crianças passam nas redes sociais, o movimento incentiva um pacto coletivo para atrasar o acesso de crianças a celulares e redes sociais. “O celular não deve ser entregue pela escola, mas pelas famílias, que são as responsáveis por regular esse uso”, explicou Galassi.

A advogada Taty Daiane da Silva Manso, representando o Sindicato dos Estabelecimentos Particulares de Ensino do DF (Sinepe-DF), defendeu a autonomia das escolas particulares para estabelecer regras sobre o uso dos aparelhos. Já a conselheira tutelar Rayanne Oliveira Fontenele Vasconcelos, enfatizou a necessidade de incluir uma educação digital nas escolas, lembrando que muitos alunos não possuem outra forma de acesso à internet e, por isso, o controle deve ser acompanhado por inclusão tecnológica.

A Secretaria de Educação, por meio de Claudimary Pires de Oliveira, indicou que o Governo do Distrito Federal (GDF) está disposto a revisar a legislação vigente sobre o tema, de modo a adaptá-la às realidades tecnológicas atuais. A nível federal, Ricardo Lins Horta, da Secretaria de Assuntos Digitais do Ministério da Justiça, informou que o governo está desenvolvendo um projeto de lei que recomendará a proibição de celulares para crianças menores de 12 anos.

Finalizando o encontro, Rodrigo Nejm, do Instituto Alana, ressaltou que a discussão não pode se limitar a educadores e pais. “Precisamos ouvir os estudantes, que também se sentem desconfortáveis com o conteúdo violento e inadequado trazido pelos algoritmos”, concluiu.

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