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Parou de perder.

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Com mais de 40 mil torcedores no Maracanã e desfalcado de 8 titulares, o Fluminense recebeu o Internacional promovendo a estreia do técnico Mano Menezes. Apesar de ser perceptível uma leve melhora no posicionamento do time, ainda se percebe alguns vícios como excessiva troca de passes (alguns errados) no nosso campo defensivo, atraso de bola para Fábio, e por marcar errado se deixa empurrar para nosso campo defensivo.

Quando tenta fazer marcação alta, os atacantes só cercam e o meio campo e defesa não avançam, o que deixa um buraco enorme entre os 3 setores do time. Quanto ao primeiro tempo, Cano acerta a trave aos 9 minutos, mas aos 39 minutos o Internacional aproveita mais um erro de passe no nosso campo defensivo e faz 1x0. Sorte nossa que, aos 48 minutos, Ganso dá um chute com efeito incrível da intermediária decretando o empate.

Martinelli e Diogo Barbosa tiveram atuações horríveis. Voltamos para o segundo tempo e, com 1 minuto, Cano chega atrasado e perde boa oportunidade. Aos 18 minutos entram Douglas Costa e JK, saindo Alexsander e Cano. A falta de movimentação do time se escancara quando temos arremesso lateral e ninguém se movimenta, o que facilita a marcação adversária. Lá atrás, Antônio Carlos erra muito na saída de jogo.

Aos 25 minutos entram Renato Augusto e Guga, saindo Ganso e Samuel Xavier. Aos 30 minutos sai Martinelli para entrada de Gabriel Pires. O vício da lentidão continua, com uma troca de passe improdutiva, e com isso o Internacional ocupa nosso campo defensivo.

No aspecto individual, chega a ser irritante a escalação de Renato Augusto, Douglas Costa e JK, sendo que, além destes, os piores em campo foram Diogo Barbosa e Martinelli. Thiago Santos, Ganso e Keno foram os melhores. Ainda faltam 23 jogos (69 pontos), dos quais precisamos ganhar 13, o que é possível. Para isso se tornar realidade, é fundamental corrigir os muitos erros primários de posicionamento e movimentação que, corrigidos, tornarão a equipe mais competitiva, e talvez permita o reencontro com a vitória no próximo domingo, às 16 horas, contra o Fortaleza.

Bora Fluzão 🇭🇺🇭🇺🇭🇺🇭🇺

Raimundo Ribeiro Apaixonado por futebol e, naturalmente, Tricolor.

4o

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Com mais de 40 mil torcedores no Maracanã e desfalcado de 8 titulares, o Fluminense recebeu o Internacional promovendo a estreia do técnico Mano Menezes. Apesar de ser perceptível uma leve melhora no posicionamento do time, ainda se percebe alguns vícios como excessiva troca de passes (alguns errados) no nosso campo defensivo, atraso de bola para Fábio, e por marcar errado se deixa empurrar para nosso campo defensivo.

Quando tenta fazer marcação alta, os atacantes só cercam e o meio campo e defesa não avançam, o que deixa um buraco enorme entre os 3 setores do time. Quanto ao primeiro tempo, Cano acerta a trave aos 9 minutos, mas aos 39 minutos o Internacional aproveita mais um erro de passe no nosso campo defensivo e faz 1x0. Sorte nossa que, aos 48 minutos, Ganso dá um chute com efeito incrível da intermediária decretando o empate.

Martinelli e Diogo Barbosa tiveram atuações horríveis. Voltamos para o segundo tempo e, com 1 minuto, Cano chega atrasado e perde boa oportunidade. Aos 18 minutos entram Douglas Costa e JK, saindo Alexsander e Cano. A falta de movimentação do time se escancara quando temos arremesso lateral e ninguém se movimenta, o que facilita a marcação adversária. Lá atrás, Antônio Carlos erra muito na saída de jogo.

Aos 25 minutos entram Renato Augusto e Guga, saindo Ganso e Samuel Xavier. Aos 30 minutos sai Martinelli para entrada de Gabriel Pires. O vício da lentidão continua, com uma troca de passe improdutiva, e com isso o Internacional ocupa nosso campo defensivo.

No aspecto individual, chega a ser irritante a escalação de Renato Augusto, Douglas Costa e JK, sendo que, além destes, os piores em campo foram Diogo Barbosa e Martinelli. Thiago Santos, Ganso e Keno foram os melhores. Ainda faltam 23 jogos (69 pontos), dos quais precisamos ganhar 13, o que é possível. Para isso se tornar realidade, é fundamental corrigir os muitos erros primários de posicionamento e movimentação que, corrigidos, tornarão a equipe mais competitiva, e talvez permita o reencontro com a vitória no próximo domingo, às 16 horas, contra o Fortaleza.

Bora Fluzão 🇭🇺🇭🇺🇭🇺🇭🇺

Raimundo Ribeiro Apaixonado por futebol e, naturalmente, Tricolor.

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Mais uma vergonha

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O Fluminense visitou o Grêmio em Caxias do Sul (campo neutro) escalando 2 zagueiros e 3 volantes, o que sinalizava que teria cuidados defensivos. Apesar dessa aparente proteção defensiva, o Grêmio foi melhor no primeiro tempo, o que comprova que o problema não é apenas de jogador, mas de posicionamento e, acima de tudo, de marcação deficiente, onde os jogadores não se movimentam.

No segundo tempo, nossas deficiências eram mostradas a todo momento, e disso se aproveitou o Grêmio para fazer 1x0 em mais uma falha coletiva do sistema defensivo. Para complicar, aos 41 minutos, o péssimo soprador de apito expulsa Lucumi.

Os problemas do Fluminense são inúmeros, mas vamos destacar as deficiências básicas que nem em pelada se cometem: inexistência de marcação em todos os setores, começando pelos atacantes que se limitam a cercar o adversário; no meio-campo é a mesma postura omissa, e por consequência a defesa fica exposta a todo momento.

Outra deficiência é o posicionamento e a falta de movimentação, pois nossos jogadores não se movimentam e, com isso, quando temos a bola e procuramos dar o passe, nossos jogadores estão marcados e são facilmente desarmados. Ausência de jogadas ensaiadas, o que explica a falta de finalizações.

Vício de tocar a bola excessivamente no nosso campo defensivo, o que é um erro que não precisa de maiores explicações. Inexistência de transição defesa-meio-campo-ataque, e isso acontece pelo posicionamento errado da equipe toda quando atacada, pois ficam os 11 jogadores dentro da nossa área, quando o correto é ter pelo menos 1 jogador na cabeça de área, 1 no centro e outro na lateral próxima ao meio-campo, para ter o desafogo e puxar o contra-ataque.

Falta de consciência dos jogadores, da comissão técnica e da diretoria da situação vexatória em que nos encontramos, na lanterna completando 9 derrotas (6 seguidas) em 13 jogos, tendo feito apenas 10 gols (menos de 1 por partida) e 21 sofridos (o que dá uma média de quase 2 por partida), o que não se pode admitir numa equipe profissional da grandeza do Fluminense.

O que está dito acima é básico até em time de pelada, o que torna inacreditável que profissionais que são pagos só para isso não conseguem fazer com que o time jogue o básico. Na próxima quarta-feira, às 20 horas, receberemos o Internacional e, quem sabe, com 4 dias de treinamento, Marcão consiga corrigir os erros inaceitáveis numa equipe profissional, ainda mais uma equipe que há 6 meses foi campeã da Libertadores.

Vamos em busca da vitória, único resultado que nos interessa para iniciar a escalada visando sair da zona de rebaixamento.

Bora Fluzão 🇭🇺🇭🇺🇭🇺🇭🇺

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Mais uma vergonha

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O Fluminense visitou o Grêmio em Caxias do Sul (campo neutro) escalando 2 zagueiros e 3 volantes, o que sinalizava que teria cuidados defensivos. Apesar dessa aparente proteção defensiva, o Grêmio foi melhor no primeiro tempo, o que comprova que o problema não é apenas de jogador, mas de posicionamento e, acima de tudo, de marcação deficiente, onde os jogadores não se movimentam. No segundo tempo, nossas deficiências eram mostradas a todo momento, e disso se aproveitou o Grêmio para fazer 1x0 em mais uma falha coletiva do sistema defensivo. Para complicar, aos 41 minutos, o péssimo soprador de apito expulsa Lucumi. Os problemas do Fluminense são inúmeros, mas vamos destacar as deficiências básicas que nem em pelada se comete: Inexistência de marcação em todos os setores, começando pelos atacantes que se limitam a cercar o adversário; no meio-campo é a mesma postura omissa, e por consequência a defesa fica exposta a todo momento. Outra deficiência é o posicionamento e falta de movimentação, pois nossos jogadores não se movimentam e, com isso, quando temos a bola e procuramos dar o passe, nossos jogadores estão marcados e são facilmente desarmados. Ausência de jogadas ensaiadas, o que explica a falta de finalizações. Vício de tocar a bola excessivamente no nosso campo defensivo, o que é um erro que não precisa de maiores explicações. Inexistência de transição defesa-meio-campo-ataque, e isso acontece pelo posicionamento errado da equipe toda quando atacada, pois ficam os 11 jogadores dentro da nossa área, quando o correto é ter pelo menos 1 jogador na cabeça de área, 1 no centro e outro na lateral próxima do meio-campo, para ter o desafogo e puxar o contra-ataque. Falta de consciência dos jogadores, da comissão técnica e da diretoria da situação vexatória em que nos encontramos, na lanterna completando 9 derrotas (6 seguidas) em 13 jogos, tendo feito apenas 10 gols (menos de 1 por partida) e 21 sofridos (o que dá uma média de quase 2 por partida), o que não se pode admitir numa equipe profissional da grandeza do Fluminense. O que está dito acima é básico até em time de pelada, o que torna inacreditável que profissionais que são pagos só para isso não conseguem fazer com que o time jogue o básico. Na próxima quarta-feira, às 20 horas, receberemos o Internacional e, quem sabe, com 4 dias de treinamento, Marcão consiga corrigir os erros inaceitáveis numa equipe profissional, ainda mais uma equipe que há 6 meses foi campeã da Libertadores. Vamos em busca da vitória, único resultado que nos interessa para iniciar a escalada visando sair da zona de rebaixamento.

Bora Fluzão 🇭🇺🇭🇺🇭🇺🇭🇺

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Derrota para o "sistema"

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Pressionado por ocupar a última colocação no campeonato, o Fluminense voltou a campo para enfrentar o Flamengo cometendo erros antes mesmo da bola rolar, ao escalar Martinelli como zagueiro, junto com Renato Augusto e Ganso. Isso tira a combatividade do sistema defensivo e não acrescenta nada em termos de ofensividade, tanto que não finalizamos nenhuma vez no primeiro tempo.

Além disso, ao escalar Cano e JK juntos, as laterais do campo ficaram desertas, pois os laterais não avançam para o setor ofensivo. A insistência em sair jogando na nossa área propiciou três oportunidades de gol ao adversário por erros de passe, ou seja, não foi o adversário que criou chances de gol, mas nossos próprios erros.

O árbitro também "contribuiu" para esse teatro de horrores quando não marcou falta em dois lances com David Luiz: o primeiro numa saída de bola em que deu uma braçada no rosto de Renato Augusto, e o outro durante a cobrança de escanteio, quando Ganso o marcava na entrada da área e ele deu uma cabeçada em Ganso. Para "coroar" essa comédia sem graça, duas senhoras fantasiadas de "narradora e comentarista" tentavam negar as imagens que todos viam, impondo uma narrativa mentirosa que atendia aos interesses do time da emissora.

Voltamos para o segundo tempo e, vendo um Fluminense sem qualquer ambição, o Flamengo avançou suas linhas, nos pressionando em nosso próprio campo. Só aos 17 minutos, tardiamente, o irritante e passivo Diniz "percebeu" que o time não havia chutado uma bola ao gol, e tirou Renato Augusto, Gabriel Pires e Cano para a entrada de Thiago Santos, Alexsander e Keno. A saída de Gabriel Pires foi correta pelo cansaço, e a de Renato Augusto por seus erros, mas JK também deveria ter saído, pois não rendia nada e ainda atrapalhava o time quando recebia a bola e perdia todas.

Somente aos 21 minutos o Fluminense deu o primeiro chute a gol. Aos 25 minutos, saiu Samuel Xavier para a entrada de Calegari. Aos 31 minutos, saiu Ganso para a entrada de Terans. Aos 37 minutos, Bruno Henrique empurrou Calegari dentro da área fazendo falta, e o árbitro marcou pênalti para o Flamengo. Envergonhado, o árbitro nem foi ao VAR para revisar o lance, e o adversário fez 1x0, para vibração de toda equipe da emissora, que trabalha sincronizada com o VAR e os árbitros. Diante desse flagrante e escandaloso favorecimento do time da emissora, normal no futebol brasileiro, é melhor não entrar mais em campo, pois as cartas são marcadas e o time da emissora tem que ter o título, mesmo que seja do modo que o Brasil inteiro viu hoje.

Depois disso, o "agente" fantasiado de árbitro expulsou Lima e Diniz. Independentemente dos nossos erros, que são muitos e antigos, o resultado de hoje foi fabricado pelo conjunto de árbitro, "observadores" do VAR, contando com a ajuda luxuosa da emissora. Se os demais clubes não se unirem exigindo um campeonato sem favorecimento e sem manipulação de resultados, e principalmente sem intromissão indevida da emissora, não adianta entrar em campo, pois já se sabe o resultado.

Apesar do respeito que empresto ao profissional Diniz, não se vislumbra mais a mínima possibilidade de ele continuar dirigindo o time, pois os inúmeros erros escancarados decorrem da sua teimosia que insiste num modelo de jogo que desde o início do ano não produz absolutamente nada. Na próxima quinta-feira, às 19 horas, receberemos o Vitória, e espero que com um novo treinador, para resgatar o reencontro com nossa vocação pela vitória.

Bora Fluzão 🇭🇺🇭🇺🇭🇺🇭🇺


Raimundo Ribeiro
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Derrota para o "sistema"

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Pressionado por ocupar a última colocação no campeonato, o Fluminense voltou a campo para enfrentar o Flamengo errando antes da bolar rolar, ao escalar Martinelli como zagueiro, e Renato Augusto e Ganso juntos. Isso tira a combatividade do sistema defensivo e não acrescenta nada em termos de ofensividade, tanto assim que não finalizamos nenhuma vez no primeiro tempo. Além disso, ao escalar Cano e JK juntos, as laterais do campo viram um deserto, pois os laterais não avançam para o setor ofensivo. A insistência BURRA de sair jogando na nossa área propiciou 3 oportunidades de gol ao adversário por erros de passe, isto é não foi o adversário que criou chances de gol, mas nossos próprios erros. O soprador de apito também "contribuiu" para esse teatro de horrores, quando não marcou nem falta em 2 lances com David Luiz: o primeiro numa saída de bola em que deu uma braçada no rosto de Renato Augusto, e o outro quando na cobrança de escanteio, Ganso o marcava na entrada da área, ele disparou e deu uma cabeçada no Ganso. Para "coroar", essa comédia sem graça, duas senhoras fantasiadas de "narradora e comentarista" tentavam negar as imagens que todo mundo enxergava, visando impor uma narrativa mentirosa que atendia os Interesses do time da emissora. Voltamos para o segundo tempo e vendo um Fluminense sem qualquer ambição, o Flamengo avançou suas linhas nos imprensando no nosso próprio campo. Só aos 17 minutos tardiamente, o irritante e passivo Diniz "percebe" que o time não chutou uma bola ao gol, e tira Renato Augusto, Gabriel Pires e Cano para entrada de Thiago Santos, Alexsander e Keno. A saída de Gabriel Pires foi correta pelo cansaço, a de Renato Augusto porque errou tudo, mas JK também deveria ter saído pois não rendia nada e ainda atrapalhava o time quando recebia a bola e perdia TODAS. Somente aos 21 minutos o Fluminense dá o primeiro chute a gol. Aos 25 minutos, sai Samuel Xavier para entrada de Calegari. Aos 31 minutos, sai Ganso para entrada de Terans. Aos 37 minutos, Bruno Henrique empurra Calegari dentro da área fazendo falta, e o soprador de apito marca pênalti para o flamengo. De tão envergonhado, o soprador de apito nem vai ao var, para revisar o lance e o adversário faz 1x0 para vibração de toda equipe da globolixo que trabalha sincronizada com o var e os sopradores de apito. Diante desse flagrante e escandaloso favorecimento do time da emissora, normal no futebol brasileiro, é melhor não entrar mais em campo, pois as cartas são marcadas e o time da globolixo tem que ter o título, mesmo que seja do modo que o Brasil inteiro viu hoje. Depois disso, o "agente" fantasiado de soprador de apito expulsou Lima e Diniz. Independentemente dos nossos erros, e são muitos e antigos, o resultado de hoje foi fabricado pelos conjunto de soprador de apito, "observadores" do var, contando com a ajuda luxuosa da emissora. Se os demais clubes não se unirem exigindo um campeonato sem favorecimento e sem manipulação de resultados, e principalmente sem intromissão indevida de emissora, não adianta entrar em campo, pois já se sabe o resultado. Apesar do respeito que empresto ao profissional Diniz, não se vislumbra mais a mínima possibilidade dele continuar dirigindo o time, pois os inúmeros erros escancarados decorrem da sua teimosia que insiste num modelo de jogo que desde o início do ano não produz absolutamente nada. Na próxima quinta feira às 19 horas receberemos o Vitória, espero que com um novo treinador, para se resgatar o reencontro com nossa vocação pela vitória.

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Até quando essa vergonha?

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O Fluminense recebeu o Atlético/GO num jogo que só a vitória seria opção, pois ambas as equipes lutariam para fugir da zona da degola. Mas esqueceram de avisar isso ao Fluminense.

Logo aos 5 minutos, ao insistir na burrice de saída de jogo dentro da nossa área, erramos o passe e o adversário teve a primeira oportunidade que Fábio salvou. Apesar desse alerta, Marlon e Lima insistiam em escancarar outro defeito nunca corrigido pelo treinador: atrasar a bola para Fábio, neste jogo sempre na "podre".

Apesar de repetir os mesmos erros antigos, a partida seguia equilibrada, e aos 30 minutos Cano desperdiçou a primeira oportunidade. O Atlético/GO levava perigo quando fazia marcação alta no nosso campo defensivo, contando com a ajuda luxuosa de Ganso, Alexsander e Lima, que erravam passes curtos na nossa intermediária defensiva, pegando nossa defesa desguarnecida. Aos 40 minutos, o defensor adversário erra o passe no seu campo defensivo e Ganso aproveita para fazer 1x0.

Voltamos para o segundo tempo, e aos 6 minutos Cano perde outra oportunidade, num cruzamento perfeito de Marcelo. Aos 10 minutos, saem Felipe Melo e Marcelo, entrando Manoel e Diogo Barbosa. Outra deficiência nossa que se repete a cada jogo é a bola aérea cruzada na nossa área, e para nossa sorte, o Atlético não tem bons cabeceadores. Apesar de se defender muito mal, as chances aparecem e, aos 18 minutos, Cano perde outra oportunidade. Quando Marquinhos consegue avançar com velocidade, a bola chega aos pés de Ganso, que mata a possibilidade de contra-ataque ao atrasar a bola.

Aos 22 minutos, Keno perde uma oportunidade inacreditável, chutando por cima, sem goleiro. Como o futebol não perdoa tantos erros, aos 28 o adversário empata numa jogada em que apresentamos outra das inúmeras deficiências que temos: na cobrança de escanteio, com nossos 11 jogadores concentrados na nossa área, a bola é tirada para a frente da nossa área e, como não temos nenhum jogador na cabeça da área, o adversário chuta livre para fazer o gol.

Aos 36 minutos, saem Samuel Xavier, Alexsander e Keno, entrando JK, Renato Augusto e Isaac. Com o time totalmente desorganizado, aos 45 minutos, Marlon perde uma bola para o atacante e o Atlético/GO vira o placar, decretando mais uma derrota para um time que faz jus ao apelido de "time sem vergonha".

Algumas observações:

  • É perceptível que Marlon e Renato Augusto não podem ser escalados, o primeiro porque pensa que é uma "Brastemp" e não passa de um jogador sofrível, enquanto o segundo é apenas um ex-jogador em atividade.
  • Lima pode ser um jogador útil para compor o elenco, entrando no segundo tempo para reforçar o sistema defensivo, mas nunca começar jogando.
  • Alexsander está numa fase horrível, errando muitos passes numa zona perigosa (nossa intermediária defensiva), não podendo ser escalado enquanto não entender que tais deficiências são inconcebíveis para um jogador que compõe o sistema defensivo.
  • JK perdeu todas as bolas que recebeu, seja porque não consegue ganhar uma dividida com o zagueiro, seja porque não acerta um passe de 2 metros, dando a impressão que erra de propósito, pois são erros primários que ele não cometia na temporada passada.
  • Nesta partida, só se salvaram Fábio e Marquinhos, o resto foi só isso, RESTO.

Sob o aspecto coletivo:

  • Diniz precisa entender que neste ano de 2024, o modelo adotado é um fracasso completo e insistir nisso poderá levar o Fluminense à humilhação de ser rebaixado.
  • Precisa entender também que uma equipe de futebol tem 3 compartimentos (defesa, meio campo e ataque) que devem atuar de modo compactado, próximos um do outro, e sempre buscando avançar ao campo adversário. Os passes para trás e laterais só devem ser feitos excepcionalmente e não como regra, como o nosso time está viciado.
  • A marcação tem que ser feita próxima do adversário, e não à distância, como apresentado pelo nosso time há muito tempo.
  • Quando atacado, o posicionamento não pode concentrar os 11 jogadores na nossa área. Na cobrança de escanteio, é básico que se tenha pelo menos 2 jogadores na cabeça da área para não levar gol como levamos hoje.
  • O futebol atual exige movimentação e velocidade. Nossos jogadores precisam sair com rapidez da defesa para o ataque. Assim, ao invés de sermos amassados pelo adversário, como acontece em todos os jogos, nós é que sufocaremos o adversário.

Enfim, a diretoria precisa dar um ultimato à comissão técnica no sentido de apresentar um padrão de jogo competitivo, buscando a vitória incessantemente, ou reconhecer que não sabe fazer e pedir para sair. É inaceitável que um elenco como o do Fluminense não apresente desempenho e resultados convincentes, e ao invés de disputar títulos, lute para não cair.

Quarta-feira às 21:30 horas visitaremos o Cruzeiro numa partida que o time pode vencer, bastando que a comissão técnica e os jogadores tenham compromisso com a vitória e comprometimento com o clube que deveriam defender, honrando o título de "time de guerreiros", conquistado com muita luta num passado recente. Lembrando que em 2009 começamos a caminhada para não cair, exatamente no Mineirão contra o Cruzeiro.

Bora Fluzão 🇭🇺🇭🇺🇭🇺🇭🇺

Apaixonado por futebol e, naturalmente, Tricolor

Por: Raimundo Ribeiro

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